O patrimônio de Marquinhos Trad (PSD) teve aumento de 103% entre 2016 e 2022, período em que foi prefeito de Campo Grande, e chegou a R$ 2,851 milhões neste ano, conforme informações repassadas à Justiça Eleitoral. A candidata a vice-governadora, a média Viviane Orro (PSD) acumulou crescimento de 42% em dois anos e declarou possuir R$ 1,799 milhão.
Em seis anos, os do candidato a governador saltou de R$ 1,4 milhão, declarado em 2016, para R$ 2,851 milhões em 2022. O ex-prefeito tem R$ 1,3 milhão aplicados em dois VGBLs, plano de previdência privada, uma casa de R$ 440 mil e quatro veículos, que variam entre R$ 73 mil a R$ 291,5 mil.
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Em dois anos, as riquezas do candidato tiveram acréscimo de 13,15%, considerando-se o valor de R$ 2,519 milhões declarados em 2020, quando disputou a reeleição e acabou reeleito no primeiro turno.
Quando iniciou a vida política em 2004, que acabou se elegendo vereador, Marquinhos declarou não possuir nenhum bem ou valor depositado em contas bancárias. Na eleição seguinte, em 2006, quando se elegeu deputado estadual pela primeira vez, ele já possuía R$ 227,2 mil.
A evolução no patrimônio de Marquinhos Trad:
- 2004 – sem bens
- 2006 – R$ 227.270,11
- 2010 – R$ 814.088,42
- 2014 – R$ 1.202.027,83
- 2016 – R$ 1.400.126,51
- 2020 – R$ 2.519.739,49
- 2022 – R$ 2.851.236,09
O patrimônio praticamente quadruplicou em quatro anos, chegando a R$ 814 mil em 2010, conforme o Tribunal Regional Eleitoral. Em 2014, quando ganhou a terceira eleição consecutiva para a Assembleia Legislativa, ele declarou R$ 1,202 milhão.
Já a candidata a vice teve evolução patrimonial de 42% entre 2020, quando disputou a prefeitura de Aquidauana e declarou possuir R$ 1,266 milhão, e este ano. Viviane Orro informou ter R$ 1,799 milhão, sendo duas casas, de R$ 375 mil e R$ 748,5 mil e outros bens avaliados em R$ 392,5 mil.
O patrimônio da candidata a vice Viviane Orro:
- 2020 – R$ 1.266.751,60
- 2022 – R$ 1.799.125,59
Todos os candidatos a cargos eletivos são obrigados a entregar a declaração de bens à Justiça Eleitoral e a medida visa dar ao eleitor um instrumento de fiscalização para acompanhar se a evolução foi compatível ou não com a renda. Neste ano, devido à Lei Geral de Proteção de Dados, o TSE restringiu a divulgação, omitindo endereços, nome das empresas e fazendas dos candidatos.
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