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    Réu na Lama Asfáltica é 19º maior doador do País ao dar R$ 920 mil a seis candidatos a deputado

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/09/20223 Mins Read
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    Paulo recebeu R$ 200 mil, o 2º maior valor doado pelo empresário réu por corrupção (Foto: Arquivo)

    Réu por corrupção e com os bens bloqueados na Operação Lama Asfáltica, o empresário Antônio Celso Cortez, dono da PSG Tecnologia Aplicada, aparece como o 19º maior doador do País no ranking do Tribunal Superior Eleitoral. O poderoso empresário, que também foi preso e denunciado na Operação Vostok, doou R$ 920 mil para seis candidatos a deputado, sendo três com mandato, o deputado federal Vander Loubet (PT) e os deputados estaduais Amarildo Cruz (PT) e Paulo Duarte (PSB).

    Ele já tinha sido citado por doar R$ 300 mil para o ex-governador Zeca do PT, que tenta retornar à Assembleia Legislativa após 24 anos. Na ocasião, o petista lamentou a “tempestade em copo d’água” com a doação de um “amigo”. Ele não viu problemas nenhum em receber dinheiro para a campanha de um réu por corrupção.

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    Só que Zeca não é o único integrante da bancada de Cortez. Conforme o TSE, ele também doou para outros cinco candidatos. Ex-secretário estadual de Fazenda, ex-prefeito de Corumbá e deputado estadual, Paulo Duarte recebeu R$ 200 mil, o 2º maior valor doado por Toninho Cortez, como o empresário é mais conhecido.

    Na busca do 6º mandato como deputado federal, Vander Loubet recebeu R$ 150 mil. Além desta doação, o sobrinho de Zeca teve mais R$ 1,5 milhão do fundo eleitoral, valor repassado pelo PT nacional.

    Presidente do Conselho de Pastores, o pastor Wilton Acosta (Republicanos) teve R$ 120 mil para concorrer ao cargo de deputado federal. O deputado estadual Amarildo Cruz ganhou R$ 80 mil.

    A lista eclética de políticos financiados também conta com o ex-prefeito de Sidrolândia e ex-presidente da Agraer, Enelvo Felini (PDT), que teve R$ 70 mil. Ele sempre foi filiado ao PSDB e nesta eleição foi para um partido de esquerda na esperança de obter votos para retornar ao legislativo.

    Cortez foi denunciado por corrupção passiva e improbidade administrativa na Operação Lama Asfáltica. Somente na ação que cobra R$ 25 milhões de propina da JBS ao ex-governador André Puccinelli (MDB), ele chegou a ter R$ 190 milhões bloqueados pela Justiça estadual por improbidade administrativa. O bloqueio foi suspenso pelo Tribunal de Justiça.

    O poderoso empresário também foi preso na Operação Vostok, junto com o advogado Rodrigo Souza e Silva, filho do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Ele é apontado com o responsável por receber a propina paga pela JBS para o emedebista e o tucano.

    Ele também é acusado de atuar no suposto esquema de desvio do Detran e chegou a ser um dos alvos da Operação Motor de Lama, denominação da 7ª fase da Lama Asfáltica. O empresário chegou a ser réu por evasão de divisas na 3ª Vara Federal de Campo Grande.

    Apesar de se mostrar são e com as faculdades em dia para promover as doações eleitorais, em junho de 2020, Antônio Cortez alegou demência para se livrar de uma das ações criminais decorrentes da Operação Lama Asfáltica. Ele teve o processo desmembrado da denúncia do envio de R$ 1,7 milhão para o exterior junto com João Roberto Baird, o Bill Gates Pantaneiro.

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