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    Impasse com prefeita continua: professores querem reajuste de 10,39% até março de 2023

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/12/20222 Mins Read
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    Dirigentes da ACP em reunião com secretário de Governo, Mario Cesar (. (Foto: Izabela Cavalcanti/CAMPO GRANDE NEWS)

    Os professores da Rede Municipal de Campo Grande querem o reajuste de 10,39% em duas parcelas até março de 2023 e não até dezembro, como propôs a prefeita Adriane Lopes (Patri). O impasse continua e já ameaça o ano letivo nas escolas municipais em 2023. Nem a reposição das aulas suspensas durante a greve ainda foi definida.

    Na manhã de hoje, a ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) apresentou a proposta aprovada em assemblei geral desta quinta-feira (15): reajuste de 3,42% em janeiro e 6,97% em março. Eles também querem a inclusão dos aposentados, que não eram contemplados no projeto do Poder Executivo.

    Veja mais:

    Professores rejeitam proposta da prefeita para parcelar reajuste de 10,39% em três vezes

    Professores mantém greve até amanhã e transporte coletivo pode parar por falta de pagamento

    Lei impede reajuste de 10,39% se gasto com pessoal superar 51,3%, diz prefeita em nota

    Desembargador manda professores suspenderem a greve mesmo sem o reajuste legal de 10,39%

    “A categoria sinaliza com essa contraproposta, mas segue aberta para o diálogo. Trouxemos o índice para março e se por ventura não der, que eles enviem outra proposta para nós. Nosso principal ponto é a inclusão dos aposentados”, afirmou o presidente da ACP, Gilvano Bronzoni, conforme o Campo Grande News.

    O impasse ameaça as aulas de 110 mil estudantes das escolas municipais de Campo Grande. Eles já ficaram em torno de uma semana sem aulas por causa da greve e paralisações.

    A categoria vai analisar a resposta da prefeita em nova assembleia geral na segunda-feira. A uma semana do Natal, o impasse persiste e pode comprometer o ano letivo de 2023.

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