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    Vereadores acusados de receber propina podem ter afastamento mantido por mais seis meses

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt09/01/20233 Mins Read
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    DRACCO solicitou à Justiça a manutenção do afastamento dos oito vereadores de Maracaju por mais seis meses (Foto: Arquivo)

    O DRACCO (Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado) pediu à Justiça para estender por mais seis meses o afastamento dos oito vereadores de Maracaju, a 160 quilômetros de Campo Grande. A Polícia Civil alega que a gravidade dos fatos e a manutenção da ordem pública justifica a manutenção da medida cautelar contra os acusados de receber de R$ 2.350 a R$ 44 mil por mês.

    Inicialmente, os vereadores retornariam ao cargo no final de semana, porque venceu o prazo de 30 dias determinado pelo juiz Raul Ignatius Nogueira, da 2ª Vara Criminal de Maracaju. Ao cumprir os mandados de busca e apreensão na Operação Mensalinho, denominação da 3ª fase da Dark Money, os policiais apreenderam cheques nominais que comprovam o pagamento da propina pelo ex-prefeito Maurílio Ferreira Azambuja, o Dr. Maurílio (MDB).

    Veja mais:

    Ex-vereador confirma à polícia mensalinho de R$ 3 mil após reclamar de salário de R$ 5,9 mil

    Propina foi paga em cheque nominal e teve vereador que recebeu R$ 44 mil por mês

    Com salário de R$ 7,2 mil, vereador de Maracaju recebia mensalinho de R$ 5 mil a 10 mil

    Pelo dois dos 11 investigados confirmou o recebimento do “auxílio financeiro”. Com o salário de R$ 5.980 não era “suficiente para cobrir as despesas”, os parlamentares aceitaram receber a “ajuda extra” do chefe do Executivo em troca de apoio no legislativo.

    Só que o dinheiro vinha de uma conta clandestina, criada para desviar R$ 23 milhões dos cofres municipais em dois anos. O pagamento do mensalinho foi feito em dinheiro vivo e por meio de cheques nominais.

    Com base nas provas coletadas, o DRACCO pediu a manutenção do afastamento dos vereadores por mais seis meses. No entanto, o juiz plantonista, Juliano Luiz Pereira, decidiu só estender o afastamento por mais 15 dias, até o retorno do titular da ação.

    Dos oito afastados, sete não puderam retornar ao cargo na sexta-feira (6): o então presidente da Câmara, Robert Ziemann, e Laudo Sorrilha, do PSDB; Ludimar Portella, o Nego do Povo, Joãozinho Rocha, Hélio Albarello e Antônio João Marçal de Souza, o Nenê da Vista Alegre, do MDB; e Jefferson Lopes (União Brasil).

    O 8º integrante de integrar a organização criminosa, Ilson Portela, o Catito (União Brasil), obteve habeas corpus concedido pelo vice-presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Sideni Soncini Pimentel, que suspendeu o afastamento e determinou o seu retorno ao cargo com três dias de antecedência.

    O DRACCO apontou que houve muita materialidade dos crimes de corrupção passiva para pedir a manutenção do afastamento. O objetivo é evitar interferência nas investigações e para garantir a conveniência da instrução criminal.

    O escândalo é um dos maiores da história de Maracaju. O novo afastamento pode atingir até o suplente, Vergílio da Banca (MDB), também acusado de receber mensalinho. Ele não conseguiu a reeleição, mas ficou de suplente e pode assumir com a manutenção do afastamento dos colegas.

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