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    Campo Grande

    Capital tem a 2ª greve de ônibus em 9 meses da gestão de Adriane Lopes

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo18/01/20233 Mins Read
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    Terminal de ônibus do Aero Rancho amanheceu vazio nesta quarta. (Foto: O Jacaré)

    Campo Grande amanheceu sem ônibus do transporte coletivo nesta quarta-feira (18), concretizando a ameça de paralisação feita pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande (STTCU-CG). Esta é segunda vez que a categoria cruza os braços na gestão da prefeita Adriane Lopes (Patri), que está há nove meses no cargo.

    Os terminais de ônibus estão fechados, completamente vazios, sem as tradicionais filas com as pessoas prontas para ir ao trabalho ou demais compromissos. Em frente às garagens, nesta manhã, apenas seguranças foram encontrados.

    Veja mais:

    Sindicato anuncia paralisação e ameaças de greve viram rotina nos ônibus de Campo Grande

    Com País discutindo tarifa zero, consórcio pede reajuste de 81% e passagem de ônibus de R$ 8

    “Nós não queríamos parar, só que chegou num ponto que a gente não tinha como adiar mais. Espero que mude de ideia e volte a conversar. Temos esperança de ter resposta positiva do Consórcio”, relatou Demétrio Ferreira de Freitas, presidente do STTCU-CG, ao Campo Grande News.

    A categoria havia definido a paralisação dos motoristas para hoje após pedido de reajuste salarial de 16% não ser atendido pelo Consórcio Guaicurus, que ofecereu 6,4%.

    Em reunião na terça-feira (17), as empresas informaram que não poderiam atender as demandas da categoria. “Mediante a Prefeitura Municipal de Campo Grande não ter definido a nova tarifa, o Consórcio Guaicurus não tem como atender aos pleitos apresentados na pauta de reivindicações, conforme já preconizado nas rodadas de negociação anteriores”, conforme registrado em ata.

    Esta é a segunda paralisação dos trabalhadores do transporte coletivo da Capital na administração de Adriane Lopes, que assumiu em abril de 2022. A primeira aconteceu em junho do ano passado.

    Com as negociações andando devagar, desde novembro do ano passado, a greve acaba sendo uma forma de o Consórcio Guaicurus pressionar a Prefeitura de Campo Grande a atender suas demandas de aporte financeiro do município e reajuste da tarifa, que já foi cogitado subir de R$ 4,40 para R$ 8. 

    Em dezembro de 2022, também houve ameaça de greve, que acabou não concretizada, com avanço das negociações.

    Naquela ocasião, Adriane Lopes conseguiu evitar a greve dos motoristas ao confirmar a isenção do ISS, que corresponde a 5% do valor da tarifa, e arcar com os valores referentes ao passe dos alunos da Rede Municipal de Ensino, que equivale a 14,62% da gratuidade, e pagar a tarifa técnica de R$ 5,15 para Serviços Públicos.

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