Com a desistência dos deputados estaduais Lídio Lopes (Patri) e Mara Caseiro (PSDB), o empresário Rafael Tavares (PRTB) manteve a candidatura e vai enfrentar o favoritismo de Gerson Claro (PP) na disputa da presidência da Assembleia Legislativa. Apesar de ser réu por corrupção na Justiça, o progressista conta com o apoio da maioria para assumir o comando do legislativo de Mato Grosso do Sul.
Rafael manteve a candidatura e citou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para desafiar o consenso formado em torno de Claro. Ele disse que não tem medo de ser motivo de chacota, mas vai marcar posição e dar opção aos deputados estaduais.
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Pelo acordo costurado por Reinaldo Azambuja (PSDB), Gerson Claro vai comandar uma chapa composta por representantes do MDB, PSDB e PT.
O deputado João Henrique decidiu desafiar Paulo Corrêa (PSDB), atual presidente, e disputar a primeira secretaria.