O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Grupo retoma invasão de terras e dá munição para extrema-direita atacar governo Lula
    MS

    Grupo retoma invasão de terras e dá munição para extrema-direita atacar governo Lula

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo24/02/20233 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Fazenda foi invadida em Japorã. (Foto: Reprodução/FNL)

    Durante o Carnaval, um grupo denominado Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL) voltou a invadir terras pelo país, incluindo uma propriedade no município de Japorã, em Mato Grosso do Sul. Os invasores foram expulsos por fazendeiros e o conflito deu munição para a extrema-direita e deputados bolsonaristas atacarem o governo do presidente Lula (PT). 

    De acordo com a FNL, um grupo de bolsonaristas se organizou a partir de redes sociais para atacar a ocupação de terra, ocorrida no dia 18 de fevereiro. Com caminhonetes e armados, os fazendeiros teriam agredido fisicamente os invasores e incendiaram os barracos e imóveis da propriedade, acabando com o acampamento.

    Veja mais:

    Com 4 mil famílias acampadas e reforma agrária parada desde Temer, Incra só volta a assentar em 2024

    Líder do MST prefere ministério e comando do Incra fica com ex-vereador de Ponta Porã

    A ação faz parte do que chamaram de “Carnaval Vermelho”. Uma série de ocupações foram iniciadas ao mesmo tempo, no sábado de comemorações do feriado, em mais de dez cidades brasileiras.

    “O movimento reivindica terra, trabalho, moradia e educação, através da ocupação de terras que já foram reconhecidas como públicas pela Justiça, porém ainda permanecem abandonadas sem cumprir seu uso social”, diz a Frente Nacional de Lutas.

    Em seu site oficial, a FNL informa que foi fundada em 2014. Define-se como uma “organização social e política” formada por trabalhadores do campo e da cidade, que funciona como uma “frente de coletivos” independente de governos, instituições e partidos políticos.

    Com a eleição do presidente Lula, a expectativa para os próximos quatro anos é que haja avanço nas políticas públicas sociais e que os compromissos firmados no período eleitoral sejam cumpridos. 

    No entanto, as ocupações podem ter efeito contrário ao desejado, porque grupos que atacam a reforma agrária estão usando o sugestivo nome de “carnaval vermelho” para criticar movimentos de esquerda e o governo petista com discurso para criar medo diante das cenas de violência registradas e compartilhadas nas redes sociais.

    Vídeo com casa incendiada em propriedade de Japorã foi divulgado pela FNL.

    “O movimento denominado pelos próprios criminosos de ‘carnaval vermelho’ levou o pânico às famílias dos produtores, que foram atingidas em sua honra e violentadas em seu direito de propriedade”, disse em nota o deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS).

    “O retorno do Partido dos Trabalhadores criou novamente um clima de insegurança, sobretudo com a indicação de uma ativista do movimento dos sem terra para o comando do INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, conforme noticiou a imprensa”, ataca o parlamentar.

    Rodolfo, porém, usou uma informação equivocada. A dirigente estadual do MST Marina Ricardo Nunes Viana, antes cotada para o Incra, preferiu assumir cargo no Ministério do Desenvolvimento Agrário. 

    Com isso, a Superintendência do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em MS ficou com o ex-vereador de Ponta Porã Paulinho Roberto do PT. Ambos ainda aguardam suas nomeações pelo Governo Federal.

    Outro deputado de Mato Grosso do Sul que aproveita as invasões para atacar o governo petista é Luiz Ovando (PP). 

    “A volta dos sem-terra era certa com a vitória de Lula e o “Carnaval vermelho” foi apenas o início. A invasão de áreas rurais por movimentos sem-terra é uma ação ilegal que deve ser combatida pelas autoridades competentes. Além disso, elas geram conflitos entre proprietários rurais e movimentos sem-terra, o que pode levar a episódios de violência e prejuízos financeiros”, afirmou Ovando.

    bolsonaristas campo conflito no campo fazenda Frente Nacional de Lutas japorã luiz ovando nossa política PT rodolfo nogueira rural sem terra Tiro News

    POSTS RELACIONADOS

    Após habeas corpus negados pelo TJ e STJ, juiz mantém prisão de ex-coordenador da APAE

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Popularidade de Lula melhora, mas 57% ainda o avaliam como ruim e péssimo, diz Ranking

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Diretor do Consórcio Guaicurus confirma ônibus ‘vencidos’ e novos só no fim do ano ou 2026

    Campo Grande 10/06/20253 Mins Read

    MPE cobra suspensão de repasses à FFMS mesmo com acordo para pagamento de R$ 128 mil

    MS 09/06/20254 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

    BR 10/06/20253 Mins Read

    Inflação oficial recua para 0,26% em maio deste ano, diz IBGE

    BR 10/06/20252 Mins Read

    Torres admite desconhecimento técnico sobre sistema eleitoral

    BR 10/06/20254 Mins Read

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.