O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»Opinião»Para Estar BEM: Produto comum está associado à doença de Parkinson e câncer
    Opinião

    Para Estar BEM: Produto comum está associado à doença de Parkinson e câncer

    Sandra Luz, de PortugalBy Sandra Luz, de Portugal04/04/20233 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    As doença de Parkinson causa uma série de limitações ao doente (Crédito: Divulgação)

    O risco da doença de Parkinson está associado à exposição ao tricloroetileno, um produto químico comum, que é utilizado em corretivos escolares, removedores de tinta e aerosol. De acordo com pesquisadores da University of Rochester, dos Estados Unidos, a exposição ao tricloroetileno aumenta em até 500% a chance do desenvolvimento da doença.

    Com a descoberta, os pesquisadores querem pressionar os governos para a proibição da substância, que também está associada ao aumento dos casos de câncer. Estimativas da OMS (Organização Mundial de Saúde) apontam que ao menos 200 mil pessoas estão em tratamento para a doença de Parkinson no Brasil. A incidência aumenta a  partir dos 50 anos de idade dos pacientes.

    Veja mais:

    Câncer do intestino bate recorde, mas 90% dos casos podem ser evitados com exame preventivo

    Boletim Saúde: cientistas desenvolvem terapia nasal para tratamento de Alzheimer

    Boletim Saúde: café ajuda a preservar a saúde cardiovascular

    Parkinson é uma patologia neurológica, que afeta os movimentos do paciente, causa tremores, lentidão dos movimentos, rigidez  muscular, desequilíbrio, bem como alterações no padrão da fala e na escrita. A doença ocorre porque há degeneração das células da chamada substância negra do cérebro. São essas as células que produzem a dopamina que, em falta, produzem os sintomas.

    Com a descoberta sobre a influência do tricloroetileno para a doença de Parkinson, os pesquisadores esperam a mudança de postura das autoridades, já que o produto também pode contaminar o lençol freático e atingir mesmo a população não envolvida diretamente com seu manuseio.

    Risco de mortalidade de homens dispara após morte da esposa

    O risco de morte entre homens na idade de 56 e 69 anos chega a 70% após a morte da esposa. É o que comprova estudo realizado por cientistas da Dinamarca, que apontou a probabilidade de o viúvo morrer em até seis anos após a morte da mulher. Na comparação com as mulheres viúvas, a incidência é de 27% no mesmo período.

    A pesquisa comprovou que o luto fragiliza o homem e pode reduzir a possibilidade de recuperação de doenças. Ao divulgar os resultados do estudo, o pesquisador Alexandros Katsiferis, da Universidade de Copenhague, enfatiza a necessidade de os médicos atuarem para reduzir os riscos aos pacientes enlutados, já que a morte do cônjuge pode resultar em sintomas emocionais e físicos. A recomendação é de que o médico avalie o impacto no sono, na saúde, na nutrição e nas atividades sociais.

    Sonecas curtas estão associadas a doença arterial periférica entre idosos

    Adultos de meia-idade e idosos e que estão propensos a dormir poucas horas à noite têm maior risco de doença arterial periférica, como apontou estudo financiado pelo governo da Suécia, com a participação de pesquisadores norte-americanos e chineses.

    De acordo com a pesquisa, a interrupção do sono está associada a distúrbios cardiometabólicos, inflamação e aterosclerose. Os pesquisadores enfatizam que os dados não servem como referência para adultos jovens, já que o estudo ocorre apenas entre idosos e pessoas de meia-idade.

    Pesquisa encontra alternativa ao uso de estatina para o controle do colesterol LDL

    O ácido bempedoico, um medicamento utilizado para baixar o colesterol, ajudou a reduzir em 23% o risco de ataques cardíacos em pessoas que não podem fazer o uso de estatinas. Esse foi o resultado de pesquisa conduzida pelo Colégio Americano de Cardiologia, em março deste ano.

    Agora, o ácido bempedoico foi adicionado ao grupo de medicamentos para redução do colesterol LDL, além da redução do risco de eventos cardiovasculares, como ataque cardíaco ou derrame.

    boletim saúde coluna Para Estar Bem medicina parkinson pesquisa prevenção saúde

    POSTS RELACIONADOS

    Em meio à crise na saúde, 22 postos começam a atender em horário reduzido na Capital

    Campo Grande 01/07/20253 Mins Read

    Prédios com vidraças nas cidades ameaçam aves, aponta pesquisa

    BR 15/06/20252 Mins Read

    Nova variante da Covid-19 vira preocupação mesmo com redução dos casos de gripe em MS

    Opinião 15/06/20254 Mins Read

    Popularidade de Lula melhora, mas 57% ainda o avaliam como ruim e péssimo, diz Ranking

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Em debate sobre orçamento, Salineiro vai para cima de manifestante e é contido por vereadores

    Campo Grande 03/07/20253 Mins Read

    PF vai investigar empresas que não repassam redução dos combustíveis

    BR 03/07/20251 Min Read

    Secretaria da Mulher da Câmara aciona corregedoria após novos insultos a Marina

    BR 03/07/20253 Mins Read

    Brasil assume Mercosul com proposta de mais integração regional

    BR 03/07/20257 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.