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    Apoio de Rose a Lula acirra racha no União Brasil e acordo fica mais longe no Estado

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt18/04/20234 Mins Read
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    Rose e Mandetta defendem apoio ao Governo Lula, mas enfrentam resistência interna no União Brasil (Foto: Arquivo)

    O apoio ao Governo Lula acirrou ainda mais o racha no União Brasil em Mato Grosso do Sul. Além da divisão com a senadora Soraya Thronicke, a ex-deputada federal Rose Modesto enfrenta oposição do grupo que é contra a adesão à administração petista. A ex-tucana está de olho no cargo de superintendente da Sudeco (Superintendência Regional do Centro-Oeste).

    A favor da oposição a Lula estão o advogado Rhiad Abdulahad, que foi o candidato a presidente regional na eleição suspensa pela Justiça, e o deputado estadual Roberto Hashioka, o único representante na Assembleia Legislativa.

    Veja mais:

    Ex-deputada Rose Modesto continua fora da executiva regional do União Brasil em MS

    Apesar da oposição de Soraya, Rose ganha força para ser nomeada superintendente da Sudeco

    “Eu nunca pedi para sair do partido”, diz Rose, que admite disputar comando do União Brasil

    Já Rose contaria com o apoio dos políticos sem cargo, mas com expressão nacional, como o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que já foi crítico ferrenho dos petistas em verões passados.

    A ex-deputada federal e a senadora se aliaram em março do ano passado, quando Rose trocou o PSDB para disputar o Governo do Estado pelo União Brasil. Durante uma eleição conturbada, em que Soraya disputou a presidência da República, o grupo da ex-tucana se queixou da falta de repasse para os candidatos na proporcional. Houve até ameaça de debandada ainda no primeiro turno.

    Rose obteve 178 mil votos e ficou em 4º lugar na disputa. Ela anunciou apoio ao candidato de oposição, Capitão Contar. Logo após o primeiro turno, a então deputada federal criticou a conduta da direção do partido e deu entrevistas anunciando que estava de malas prontas para deixar o União Brasil.

    Só que ela acabou não se desfiliando e agora briga pelo comando do partido com Soraya. Apesar de não ter mandato nem voto no Congresso Nacional, Rose teria ganho o apoio de lideranças nacionais do União Brasil para ser indicado para a Sudeco na cota do partido.

    Rhiad e Hashioka são contra aderir ao Governo Lula e querem continuar na oposição ao PT, uma das principais bandeiras do grupo, desde a época do PSL. Soraya tem adotado a linha de independente no Congresso Nacional.

    Além do apoio ao PT, o grupo está rachado até em relação ao Governo do Estado. Rose quer manter o papel de oposição a Riedel, enquanto parte do União Brasil é a favor de apoiar a gestão de Eduardo Riedel (PSDB).

    Até a semana passada, a briga pelo comando do União Brasil na Justiça estava a cargo do tesoureiro-adjunto da sigla, Anderson Pereira do Carmo. O juiz Flávio Saad Peron, da 15ª Vara Cível, determinou a suspensão das inativações feitas no mês de março.

    A decisão não beneficiou Rose Modesto, que foi excluída do cargo de vice-presidente por Soraya no dia 24 de janeiro deste ano com data retroativa ao dia 31 de dezembro de 2022. A situação obrigou a deputada a ingressar com ação na Justiça para pedir a suspensão da sua inativação para voltar a executiva como vice-presidente.

    Soraya justificou a exclusão porque a ex-deputada deu entrevista anunciando a saída do União Brasil em outubro do ano passado. Para a senadora, as declarações agressivas bastavam para considerar a desafeta fora do partido.

    Agora, a decisão sobre a volta de Rose caberá ao juiz Flávio Saad Peron. Ela vai montar chapa para enfrentar o grupo de Soraya. Para os aliados da senadora, a ex-deputada está usando o partido em busca de um projeto pessoal, no caso, o cargo na Sudeco.

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