O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Com aval do STJ, juiz marcará após as férias o 1º júri de Jamilzinho pela morte de universitário
    MS

    Com aval do STJ, juiz marcará após as férias o 1º júri de Jamilzinho pela morte de universitário

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo26/04/20234 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    O juiz Aluízio Pereira dos Santos. (Foto: Divulgação)

    O Superior Tribunal de Justiça liberou a realização de júri popular de Jamil Name Filho, o Jamilzinho, e uma nova data deve ser marcada assim que o juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, retornar das férias. O empresário é acusado de participar da execução do universitário Matheus Coutinho Xavier.

    O processo estava parado desde o dia 28 de fevereiro deste ano com o ministro Rogério Schietti Cruz, relator da Operação Omertà na corte, para analisar pedido de habeas corpus do empresário, que postulava sua participação presencial no julgamento.

    Veja mais:

    Com júri suspenso há dois meses pelo STJ, faixas pedem justiça pela execução de universitário

    Juiz acata decisão do STJ e suspende pela 3ª vez júri de Jamilzinho pela morte de universitário

    Ministro do STJ diz que há provas do mando de execução e barra tentativa de livrar Jamilzinho de júri

    Ministro suspende júri popular de Jamilzinho até o julgamento do mérito de HC pelo STJ

    Os advogados alegaram que a participação de Jamilzinho, que está detido no Presídio Federal de Mossoró (RN), por videoconferência, compromete a defesa plena do réu e pediram o adiamento até a viabilização da participação presencial no julgamento. Aluizio Pereira e a 2ª Câmara Criminal do TJMS negaram o recurso e mantiveram o júri. 

    O caso foi parar no STJ e o ministro Rogério Schietti Cruz concedeu liminar e suspendeu o júri, pela terceira vez, até o julgamento do habeas corpus.

    Inicialmente, Santos marcou o júri popular para o dia 20 de outubro de 2020. No final do ano passado, o magistrado marcou o júri popular para o dia 15 de fevereiro deste ano e, depois, para 16 de maio. Todas as tentativas de julgamento foram frustradas por recursos das defesas.

    No episódio mais recente deste imbróglio, o ministro Rogério Schietti concedeu o habeas corpus garantindo a participação presencial de Jamilson Name Filho no júri popular.

    “Não obstante, na hipótese, verifico que a decisão proferida pelo Juiz de origem não indicou elementos concretos dos autos, a justificar que o réu participe, excepcionalmente, da sessão plenária do júri, por videoconferência. Com efeito, o fato de o acusado estar encarcerado em comarca diversa e de ser a aludida regra adotada, comumente, no Estado de Mato Grosso do Sul, em especial, na 2ª Vara do Júri da Comarca da Capital/MS, não configuram fundamentos idôneos a justificar a excepcionalidade da medida”, fundamentou o ministro.

    “Ademais, de acordo com os esclarecimentos prestados pelo Juiz de origem, o Depen/MJ acenou pela efetiva possibilidade de apresentar os acusados pessoalmente na sessão do júri a ser realizada na comarca de Campo Grande/MS, circunstância que evidencia a desnecessidade de utilização da medida excepcional – participação dos réus por meio de videoconferência”, prosseguiu.

    “À vista do exposto, concedo a ordem de habeas corpus, a fim de garantir ao paciente o direito à presença física em seu julgamento a ser realizado perante o Tribunal do Júri”, finalizou Rogério Schietti Cruz, em decisão do dia 18 de abril.

    Teoricamente, ainda está reservada as datas em maio para realização do julgamento, porém, questões de logística podem fazer o juiz Aluizio Pereira dos Santos postergar sua efetivação. O magistrado retorna de férias na próxima terça-feira (2) e deve deliberar sobre o assunto.

    Enquanto isso, a pressão popular para um desfecho do caso aumenta. Faixas espalhadas por Campo Grande, na semana passada, demonstraram a insatisfação contra a impunidade e cobravam o julgamento dos acusados pela morte do estudante universitário Matheus Coutinho Xavier, 20 anos, ocorrida em 19 de abril de 2019.

    Conforme a denúncia do Ministério Público, o jovem foi morto por engano no lugar do pai, o capitão da Polícia Militar Paulo Roberto Teixeira Xavier. O militar teve a morte encomendada pelos empresários Jamil Name e Jamil Name Filho. O guarda civil Marcelo Rios e o policial civil Valdenilson Daniel Olmedo também sentarão no banco dos réus.

    “A milícia que planejou ‘A maior matança da história de MS, de picolezeiro a governador’ será julgada pelo assassinato de um jovem inocente”. Em seguida, uma frase em latim: “meu filho, eu não vou te deixar”, diziam as faixas.

    Jamilzinho foi absolvido da acusação de ter mandado matar o chefe da segurança da Assembleia Legislativa, Ilson Martins Figueiredo. Por outro lado, ele pode ir a júri popular pela execução do empresário Marcel Colombo, o Playboy da Mansão.

    2ª vara do tribunal do júri Capa execuções grupo de extermínio impunidade jamil name filho juiz aluzio pereira dos santos júri popular matheus coutinho xavier nossa política operação omertá stj

    POSTS RELACIONADOS

    Trio bolsonarista de MS vota contra, mas Câmara eleva pena para posse de arma de uso proibido

    MS 12/06/20253 Mins Read

    CPI enterra relatório de Soraya que pedia fim do ‘Tigrinho’ e indiciamento de Virginia e Deolane

    MS 12/06/20255 Mins Read

    Só com R$ 410 na conta, Claudinho tinha carro de luxo e pagava aluguel de R$ 10 mil, diz MPE

    MS 12/06/20254 Mins Read

    Ex-funcionários do Consórcio relatam jornadas de 11 horas e condições desumanas de trabalho

    MS 12/06/20253 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Em meio a debate de corte de gastos, Motta apresenta proposta que eleva ganhos de políticos

    BR 12/06/20252 Mins Read

    Trio bolsonarista de MS vota contra, mas Câmara eleva pena para posse de arma de uso proibido

    MS 12/06/20253 Mins Read

    INSS deve corresponder à confiança de aposentados, diz ministro

    BR 12/06/20254 Mins Read

    Brasil poderá ter novo recorde na produção de grãos na safra 2024/2025

    BR 12/06/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.