O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»‘Rei da falsificação’ é condenado por adulterar documentos que rendia R$ 2 mil de salário
    MS

    ‘Rei da falsificação’ é condenado por adulterar documentos que rendia R$ 2 mil de salário

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo20/05/20233 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Documentos apreendidos na casa do falsificador de documentos. (Foto: Graziela Rezende/G1 MS)

    A juíza Eucelia Moreira Cassal, da 3ª Vara Criminal de Campo Grande, condenou um estudante que falsificava documentos a três anos e quatro meses de prisão por crimes cometidos em 2016. O “rei da falsificação”, como ficou conhecido ao ser preso, adulterava identidades, registros de veículos, CNHs e até certificado de dispensa de serviço militar, faturando R$ 2 mil por mês.

    Conforme o processo, o delito foi descoberto por policiais civis que investigavam a venda pela internet de um jogo de rodas furtado, que teria sido fornecido pelo rapaz. Ao verificarem a residência do acusado, os policiais encontraram os documentos adulterados, drogas, além de mais um jogo de rodas.

    Veja mais:

    Empresário perde 121 carros e é condenado a 5 anos no semiaberto por lavagem de dinheiro

    TRF3 anula condenação de empresários a nove anos de prisão pela sonegação de R$ 73,9 mi

    Zeca Lopes, com vida de luxo e ações por sonegação, é investigado pela PF por desviar R$ 350 milhões

    Ao todo foram apreendidas 25 cédulas de identidade, seis certificados de registro de veículos, oito CNHs (Carteira Nacional de Habilitação), e um certificado de reservista. Além de celulares, impressora, notebook, e 48 fotos 3×4. A identidade falsificada custava R$ 400 e o restante R$ 50.

    Com isso, o Ministério Público Estadual denunciou Joilson Barbosa, que tinha 25 anos na época dos crimes, em agosto de 2016, pela falsificação dos documentos. 

    A defesa do rapaz requereu a nulidade de todas as provas do processo, por violação ao domicílio sem mandado de busca e apreensão e nulidade do interrogatório à polícia, por ausência de advogado, quando o estudante confessou o crime. Ao mesmo tempo, pleiteou a absolvição por insuficiência de provas.

    Em juízo, o falsificador declarou que os policiais se identificaram somente quando já estavam dentro de sua casa e que entraram sem autorização. 

    A juíza Eucelia Cassal rebateu todas as alegações da defesa baseada nos documentos e nas testemunhas ouvidas no processo. Os policiais relataram ter se identificado ao chegarem na residência e foram autorizados a entrar pelo acusado, para investigarem o crime de receptação dolosa.

    “A afirmação de ausência de advogado por ocasião do interrogatório da fase policial, por sua vez, não apresenta nenhuma irregularidade”, informa a magistrada. “Inexiste previsão legal no sentido de que o interrogado perante a autoridade policial deva ser assistido naquela ocasião por um defensor público ou advogado constituído. A lei apenas faculta ao acusado tal direito”, explica a magistrada.

    “Os depoimentos testemunhais e os laudos periciais que atestaram a falsificação, são elementos de prova suficientes a demonstrar que o acusado falsificou os documentos, implicando na autoria delitiva imputada”, concluiu Eucelia Cassal.

    A juíza sentenciou Joilson Barbosa a pena de a três anos e quatro meses de prisão em regime aberto e pagamento de 17 dias-multa, que foram convertidos em prestação de serviços à comunidade e limitação de fim de semana, podendo ser substituída a última por frequência a cursos ou palestras educativas. A sentença foi publicada em 18 de maio, e o homem pode recorrer em liberdade.

    3ª vara criminal condenação falsificação de documentos juíza eucélia moreira cassal justiça sentença Tiro News

    POSTS RELACIONADOS

    Na era da IA, qualidade não chega com 5G e falhas na telefonia e caladão castigam MS

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Digix completa 24 anos como uma das melhores empresas para trabalhar e impactos na sociedade

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Julgamento por venda de sentença no ES acaba após 17 anos e a morte de 3 desembargadores

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Com salto para R$ 650 bilhões, Senado vai cobrar Simone sobre plano de redução de subsídios

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Maioria do STF vota a favor da responsabilização das redes sociais

    BR 11/06/20253 Mins Read

    Desembargador nega HC e Claudinho Serra vai continuar preso por desvios em Sidrolândia

    MS 11/06/20252 Mins Read

    Na era da IA, qualidade não chega com 5G e falhas na telefonia e caladão castigam MS

    MS 11/06/20253 Mins Read

    TCU aprova com ressalvas contas do governo Lula de 2024

    BR 11/06/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.