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    Depen começa a definir transferência de Jamilzinho para júri pela execução de universitário

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt31/05/20233 Mins Read
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    Jamil Name Filho será transferido para participar de júri na Capital (Foto: Arquivo)

    O Departamento Penitenciário Federal começou a planejar a transferência do empresário Jamil Name Filho para o julgamento pela execução brutal do estudante Matheus Coutinho Xavier. Com a presença do réu garantida, o júri popular deverá começar no dia 17 de julho deste ano e poderá durar até cinco dias, conforme previsão do juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri.

    Em ofício encaminhado ao magistrado na semana passada, o Depen informa que deu início aos trâmites administrativos para realizar a operação, planejamento da missão e levantamento da equipe de policiais penais federais que comporão a escolta de Jamilzinho e do guarda municipal Marcelo Rios, presos na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

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    Com aval do STJ, juiz marcará após as férias o 1º júri de Jamilzinho pela morte de universitário

    Com júri suspenso há dois meses pelo STJ, faixas pedem justiça pela execução de universitário

    O terceiro réu, o policial civil Vladenilson Daniel Olmedo, não teve a permanência no presídio federal renovada pelo corregedor federal. De acordo com o diretor do Depen, Marcelo Stona, ele deverá ser transferido para um presídio estadual de Mato Grosso do Sul antes do julgamento.

    O juiz Aluízio Pereira dos Santos marcou o júri para começar no dia 17, a partir das 8h, com as testemunhas de acusação. Ele decidiu fazer uma escala de testemunhas para evitar que todas permanecem a disposição da Justiça de segunda até quarta-feira, quando deverão ser concluídas as oitivas.

    Os integrantes do júri foram avisados que poderão permanecer isolados no hotel de segunda até sexta-feira. A Polícia Militar já começou a definir o mega esquema de segurança para o júri, que será histórico e um dos maiores na história do Poder Judiciário.

    Jamil Name Filho e o pai, Jamil Name, foram acusados de serem os mandantes do assassinato. Eles teriam contratado Juanil Miranda e José Moreira Freires, o Zezinho, para matar o capitão da PM, Paulo Roberto Teixeira Xavier. No entanto, eles teriam executado o filho, Matheus, um estudante universitário de 20 anos que manobrava a caminhonete do pai no momento do ataque.

    Os outros réus, Rios e Olmedo, seriam intermediários do crime. Os três réus negam participação no assassinato. O júri popular foi marcado para outubro de 2020, mas foi suspenso. Nova data ocorreu em 15 de fevereiro deste ano, quando o magistrado adiou para tentar viabilizar a presença física dos réus neste mês.

    No entanto, o ministro Rogério Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça, concedeu liminar para suspender o júri até o julgamento do habeas corpus de Jamilzinho. Ele acabou recuando e liberando o júri, mas condicionou à presença física dos réus.

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