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    Soraya e Nelsinho aprovam MP dos Ministérios de Lula, Tereza vota contra

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo01/06/20234 Mins Read
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    Senadores Nelsinho Trad, Soraya Thronicke e Tereza Cristina. (Foto: Divulgação)

    O Senado aprovou nesta quinta-feira (1º), último dia de vigência, a medida provisória que reestrutura os ministérios do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De Mato Grosso do Sul, os senadores Nelsinho Trad (PSD) e Soraya Thronicke (União) foram a favor, já a bolsonarista Tereza Cristina (PP) foi contra.

    O texto foi aprovado com 51 votos a favor, 19 contra e uma abstenção, no Senado. A MP 1.154/2023 mantém as 37 pastas criadas pelo presidente Lula na proposição original, mas muda atribuições de algumas delas.

    Veja mais:

    Apenas Pollon e Rodolfo votam contra e até Dr. Ovando aprova MP dos Ministérios de Lula

    Cinco deputados de MS aprovam marco temporal, apontado como “genocídio” por ministério

    Com R$ 3,3 milhões, Dr Ovando mostra que nem emendas fazem bolsonaristas apoiarem Lula

    A matéria havia sido votada pela Câmara dos Deputados horas antes, na noite de quarta-feira (31). Da bancada federal de MS, apenas os bolsonaristas Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, do PL, votaram contra. Seis deputados federais sul-mato-grossenses, inclusive Dr. Luiz Ovando (PP), votaram pela aprovação da proposta petista.

    A MP dos Ministérios teve o voto favorável de Beto Pereira, Dagoberto Nogueira e Geraldo Resende, do PSDB, e de Camila Jara e Vander Loubet, do PT.

    O texto aprovado retira competências do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). A gestão do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em âmbito federal passa para o Ministério de Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. O gerenciamento de sistemas de saneamento básico e resíduos sólidos vai para o Ministério das Cidades.

    O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) absorve a área de segurança hídrica. Uma emenda de redação da Mesa Diretora do Senado deve incluir entre as atribuições da pasta a gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos. O MIDR também passa a controlar a compensação pelo uso das águas para a produção energética, devida pelas usinas hidrelétricas aos governos municipais, estaduais e federal.

    O MMA mantém a gestão de florestas públicas concedidas para a produção sustentável. A responsabilidade por florestas plantadas fica com o Ministério da Agricultura, em articulação com o do Meio Ambiente.

    Povos Indígenas

    O texto aprovado pelos senadores mantém o Ministério dos Povos Indígenas (MPI), mas a pasta perde duas atribuições. O reconhecimento e a demarcação de terras indígenas volta para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O MPI fica responsável por defender e gerir terras e territórios indígenas e pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

    O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar tem a atribuição de identificar, reconhecer, delimitar, demarcar e titular terras de comunidades quilombolas. O texto aprovado nesta quinta-feira prevê novas competências para a pasta:

    • assistência técnica para agricultura periurbana e ocupações de agroecologia e turismo rural;
    • recuperação e conservação de áreas degradadas para o desenvolvimento rural sustentável, observadas as competências do Ministério do Meio Ambiente; e
    • promoção da produção de alimentos saudáveis por meio da transição agroecológica.

    Conab e Funasa

    A medida provisória altera competências originalmente previstas para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Embora a empresa permaneça vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), temas como garantia de preços mínimos, abastecimento e comercialização de produtos da agricultura familiar passam ao controle do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

    O texto aprovado pela Câmara e mantido pelos senadores recria a Fundação Nacional da Saúde (Funasa). O órgão havia sido extinto pelo texto original da MP 1.154/2023.

    Nova estrutura

    Veja a seguir a lista dos ministérios previstos na MP 1.154/2023:

    • Agricultura e Pecuária;
    • Cidades;
    • Cultura;
    • Ciência, Tecnologia e Inovação;
    • Comunicações;
    • Defesa;
    • Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar;
    • Integração e do Desenvolvimento Regional;
    • Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome;
    • Direitos Humanos e da Cidadania;
    • Fazenda;
    • Educação;
    • Esporte;
    • Gestão e Inovação em Serviços Públicos;
    • Igualdade Racial;
    • Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços;
    • Justiça e Segurança Pública;
    • Meio Ambiente e Mudança do Clima;
    • Minas e Energia;
    • Mulheres;
    • Pesca e Aquicultura;
    • Planejamento e Orçamento;
    • Portos e Aeroportos;
    • Povos Indígenas;
    • Previdência Social;
    • Relações Exteriores;
    • Saúde;
    • Trabalho e Emprego;
    • Transportes;
    • Turismo;
    • Controladoria-Geral da União.

    Os órgãos com status de ministério são os seguintes:

    • Casa Civil da Presidência da República;
    • Secretaria das Relações Institucionais da Presidência;
    • Secretaria-Geral da Presidência;
    • Secretaria de Comunicação Social;
    • Gabinete de Segurança Institucional (GSI); e
    • Advocacia-Geral da União (AGU)

    Fonte: Agência Senado

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