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    Home»Campo Grande»Antes de insistir em CPI, vereadores decidem analisar contratos suspeitos da Cascalhos de Areia
    Campo Grande

    Antes de insistir em CPI, vereadores decidem analisar contratos suspeitos da Cascalhos de Areia

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo09/07/20233 Mins Read
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    Empresas da Cascalhos de Areia receberam R$ 844 milhões em 10 anos do poder público. (Foto: Nathalia Alcântara/Midiamax)

    Duas semanas após apresentação de requerimento, os vereadores de Campo Grande esperam resposta da prefeitura antes de analisar a abertura de uma CPI para investigar as suspeitas de corrupção levantadas pela Operação Cascalhos de Areia, do Ministério Público Estadual.

    Em ofício assinado por todos os parlamentares e encaminhado ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Domingos Sahib Neto, a Câmara solicitou cópia dos contratos de prestação de serviço das empresas citadas na operação, documentos que comprovem as ordens de serviço emitidas pela Sisep e a execução dos trabalhos determinados.

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    Na semana passada, o vereador André Luis (Rede), autor do requerimento para abertura da CPI, informou que apesar de o ofício ter sido enviado, tentaria conseguir mais assinaturas para abrir a Comissão Parlamentar de Inquérito. Nesta quinta-feira (6), entretanto, seu entendimento mudou.

    “Estamos aguardando uma resposta da Sisep ao ofício da Câmara”, disse o parlamentar. O documento foi enviado em 27 de junho, mas a prefeitura não tem prazo nem é obrigada a responder. Se fosse um requerimento, então haveria obrigação de repassar as informações dentro de 15 dias. No entanto, a base da prefeita Adriane Lopes (PP) tem barrado este tipo de cobrança.

    Na operação Cascalhos de Areia, o MPE apura que cinco construtoras simulavam contratos de locação de máquinas e manutenção de vias não pavimentadas para desviar dinheiro do município. Os acordos com a prefeitura somam R$ 405 milhões. A 31ª Promotoria do Patrimônio Público investiga os crimes de peculato, corrupção passiva e ativa e fraude à licitação.

    Vereadores durante sessão na Câmara de Campo Grande. (Foto: Izaías Medeiros/CMCG)

    Os principais alvos da investigação são os empresários André Luiz dos Santos, o Patrola, dono das empreiteiras AL dos Santos e ALS Transportes; Mamed Dib Rahim; Edcarlos Jesus da Silva e Paulo Henrique Silva Maciel, sócios das empresas MS Brasil Comércio e Engex Construções; e Adir Paulino Fernandes, da JR Comércio e Serviços.

    A apuração teve início com denúncia anônima de que o empresário André Luiz dos Santos, o André Patrola, seria laranja de Marquinhos Trad (PSD) para compra de imóveis. O ex-prefeito diz ser amigo do empreiteiro, mas negou ter feito qualquer negociação.

    O juiz Waldir Peixoto Barbosa, da 5ª Vara Criminal de Campo Grande, negou o pedido do MPE para investigar os empresários. Os promotores Adriano Lobo Viana de Resende, do GECOC (Grupo Especial de Combate à Corrupção), e Humberto Lapa Ferri, da 31ª Promotoria do Patrimônio Público, recorreram e conseguiram o aval do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) para deflagrar a operação.

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