O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Apelação da mãe de Matheus quer pena máxima de 36 anos para Jamilzinho
    MS

    Apelação da mãe de Matheus quer pena máxima de 36 anos para Jamilzinho

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo30/07/20234 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Jamil Name filho e Cristiane de Almeida Coutinho durante o Tribunal do Júri. (Foto: Henrique Kawaminami/Campo Grande News)

    Não são apenas as defesas que pretendem recorrer da decisão do Tribunal do Júri que condenou o empresário Jamil Name Filho, 46 anos, a 23 anos e seis meses de prisão em regime fechado. Atuando como assistente de acusação, a mãe do estudante Matheus Coutinho Xavier, Cristiane de Almeida Coutinho, 48, quer que os condenados peguem a pena máxima, que pode chegar a 36 anos no caso de Jamilzinho, pelo homicídio qualificado e posse do armamento.

    Após o júri considerar culpado o trio acusado pela execução de Matheus, o juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, fixou a pena em 23 anos e seis meses de prisão para Name Filho, 21 anos e seis meses para o policial civil aposentado Vladenilson Daniel Olmedo, e 23 anos para o ex-guarda municipal Marcelo Rios. Todos em regime fechado.

    Veja mais:

    TJ mantém júri popular de Jamilzinho e policial federal pela morte de Playboy da Mansão

    Após condenação de Jamilzinho, Gaeco avalia que resultados da Omertà é “positivo”

    Com 4ª condenação, Jamil Name Filho acumula 46 anos e oito meses de prisão no fechado

    Jamilzinho foi condenado a 20 anos de reclusão por homicídio qualificado, já que o assassinato foi cometido “por motivo torpe” e de forma que “dificultou a defesa da vítima”, e mais três anos e seis meses por posse/porte ilegal de arma de fogo. No entanto, a pena máxima para o primeiro é de 30 anos e o segundo, seis anos.

    Vladenilson Olmedo pegou 18 anos e três anos e seis meses de prisão também por homicídio qualificado e posse ilegal de arma de fogo, respectivamente. Ambos foram absolvidos do crime de receptação.

    Já Marcelo Rios foi condenado pelos três crimes, 18 anos pelo homicídio qualificado, três anos e seis meses pela posse ilegal de arma de fogo e um ano e seis meses pela receptação, porque foi o responsável por intermediar a entrega do carro usado no crime, que em seguida foi incendiado e abandonado. 

    Ou seja, caso a pena do ex-guarda municipal seja revista e considerada o máximo, poderia superar a dos outros dois, já que a punição por receptação pode chegar a quatro anos de prisão, conforme o Código Penal, e 40 no total quando somadas.

    A apelação de Cristiane de Almeida foi protocolada na segunda-feira, 24 de julho, dentro do prazo de cinco dias para recorrer das decisões do Tribunal do Júri quando houver “erro ou injustiça” à aplicação de pena ou da medida de segurança, definido pelo Código Penal.

    Em sua sentença, o juiz Aluízio Pereira dos Santos destacou que a pena fixada não é “exagerada” e citou exemplos de penalidades confirmadas pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. 

    “Nesse ponto, saliento que a pena do homicídio não é exagerada, eis que “in abstrato” é de 12 a 30 anos, aliás, os Tribunais, a exemplo do TJMS, já confirmou várias sentenças condenatórias com penas superiores, guardadas as devidas proporções”, argumentou o magistrado.

    Com a condenação pela morte do universitário Matheus Coutinho Xavier, executado com sete tiros de fuzil aos 20 anos no dia 9 de abril de 2019, o empresário Jamil Name Filho, acumula 46 anos e oito meses de prisão no regime fechado. É o dobro da idade do réu, preso desde setembro de 2019 na Operação Omertà.

    Além dessa sentença, Jamilzinho já foi condenado em três ações na Operação Omertà. O empresário recorreu contra todas. O advogado Nefi Cordeiro, ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça, já anunciou que também vai recorrer contra a sentença pela morte do universitário. Assim como os advogados de Marcelo Rios e Vladenilson Daniel Olmedo.

    execução de matheus coutinho xavier grupo de extermínio jamil name filho júri popular nossa política operação omertá

    POSTS RELACIONADOS

    Na era da IA, qualidade não chega com 5G e falhas na telefonia e caladão castigam MS

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Digix completa 24 anos como uma das melhores empresas para trabalhar e impactos na sociedade

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Julgamento por venda de sentença no ES acaba após 17 anos e a morte de 3 desembargadores

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Com salto para R$ 650 bilhões, Senado vai cobrar Simone sobre plano de redução de subsídios

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Maioria do STF vota a favor da responsabilização das redes sociais

    BR 11/06/20253 Mins Read

    Desembargador nega HC e Claudinho Serra vai continuar preso por desvios em Sidrolândia

    MS 11/06/20252 Mins Read

    Na era da IA, qualidade não chega com 5G e falhas na telefonia e caladão castigam MS

    MS 11/06/20253 Mins Read

    TCU aprova com ressalvas contas do governo Lula de 2024

    BR 11/06/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.