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    Industrial famoso reforça acusação por venda de sítio por pedreiro, preso por roubo de propina

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt05/08/20234 Mins Read
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    Julgamento por golpe será em setembro (Foto: Arquivo)

    A Justiça autorizou o industrial José Gomes Cadette, de São Paulo, a atuar como assistente de acusação na ação penal contra o pedreiro Luiz Carlos Vareiro, o Véio, 66 anos. Réu por roubar a propina de R$ 300 mil destinada a Polaco em novembro de 2017, o idoso vai a julgamento em setembro por tentar vender um sítio do fundador da Granol, uma gigante do agronegócio.

    Conforme o despacho publicado no Diário Oficial da Justiça desta sexta-feira (4), o magistrado acatou o pedido feito pelo empresário. “Com a anuência do MP, defiro o pedido de habilitação da assistência de acusação formulado à f. 583-584. Cadastre-se”, destacou.

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    “Designo o dia 12/09/2023, às 16:10 horas, para a audiência de tomada de declarações do ofendido, à inquirição de testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, realização de diligências requeridas pelas partes e o interrogatório”, determinou o juiz.

    Conforme a denúncia, no ano de 2017, Vareiro tentou vender por três vezes, de forma fraudulenta, um mesmo sítio, localizado perto do aeroporto, em Campo Grande. A encenação incluía um comparsa, que se passava pelo verdadeiro dono do sítio, o empresário José Gomes Cadette.

    A ação penal, movida pelo promotor Pedro Arthur de Figueiredo, detalha o teatro da venda do imóvel rural. Na primeira vez, em 27 de abril de 2017, a tentativa da fraude terminou no cartório, na hora de oficializar o negócio.

    Segundo a denúncia, Vareiro procurou a empresa IER Vivendas Empreendimentos Imobiliários Ltda oferecendo o Sítio Santa Maria por R$ 200 mil. A explicação pelo preço abaixo do valor de mercado era por conta de o proprietário “estar necessitado da venda”. Mas, já no 3º Cartório Notarial Ayache, houve problema com a documentação do homem que se apresentou com a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) em nome de Cadette.

    “No entanto houve um problema na verificação do referido documento e, sob a promessa de que iria buscar uma cópia de seu RG no automóvel, o coautor CARLOS ALBERTO NASSRO, na condição de JOSÉ GOMES CADETTE, fugiu do local dos fatos”. O documento foi apreendido e a perícia comprovou a fraude na CNH. A ação contra Nassro foi extinta porque ele faleceu.

    Em 2 de junho de 2017, nova tentativa de vender o sítio por R$ 200 mil. Desta vez, por meio de corretor e anúncio no Infomóveis, o negócio seria realizado com o comprador Oberdan Amâncio Alves.

    “Ocorre que a vítima OBERDAN recebeu a notícia de que havia uma procuração do proprietário para a efetivação do negócio de compra e venda, o que o levou a consultar sobre o tal proprietário na internet e viu que ele possuía um grande patrimônio, fato este que lhe causou estranheza, já que havia sido informado de que o vendedor estaria precisando muito vender o seu bem porque precisava de dinheiro”.

    O comprador conseguiu falar com o verdadeiro proprietário e soube que o sítio não estava à venda.

    No fim do ano de 2017, a terceira tentativa de fraude resultou em pagamento de R$ 248 mil, após o comprador entregar cinco veículos para o denunciado. Aproveitando da amizade com David Cloky Hoffaman Chita, Vareiro ofereceu o sítio. Desta vez, o verdadeiro dono teria feito uma procuração autorizando o negócio. O valor total era R$ 340 mil.

    Vareiro e Chita são réus pelo roubo da suposta propina de R$ 300 mil para comprar o silêncio do corretor de gado José Ricardo Guitti Guímaro, o Polaco. A ação tramita na 4ª Vara Criminal de Campo Grande e aguarda a sentença da juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna.

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