A disputa pela Prefeitura de São Gabriel do Oeste promete emoções caso siga a tendência apontada por pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência. O vereador Rogério Rohr (PSD) lidera, mas tem o ex-prefeito Sérgio Marcon (PSDB) logo atrás, empatado dentro da margem de erro.
Os dados foram colhidos nos dias 7 e 8 de novembro em entrevistas com 500 eleitores. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 5%, para mais ou para menos.
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No levantamento estimulado, o Instituto Ranking fez dois cenários. No primeiro, Rogério Rohr está na frente, com 15,2%, seguido bem de perto por Sérgio Marcon, com 13,4%. Mais atrás estão o Dr. Clodoaldo, com 9,2%, Geraldo Rolin, com 8,4%, e Rose Pires, com 6,2%.
Um pouco mais afastados estão Valdecir Malacarne, com 5%, Fernando Rocha, com 4%, Kalícia Brito, com 1,8%, e Vagner Trindade, com 1,6%, sendo que 35,3% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
No segundo cenário, Rogério Rohr permanece na liderança, com 20%, enquanto Sérgio Marcon vem atrás, com 18,6%, seguido pelo Dr. Clodoaldo, com 10%, e Rose Pires, com 7,4%, sendo que 44% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
Na espontânea, o atual prefeito de São Gabriel do Oeste, Jeferson Tomazoni, (PSDB), foi o mais lembrado, sendo citado por 12,2% dos entrevistados. Porém, como ele já foi reeleito, não poderá participar das eleições do próximo ano. O segundo colocado, Rogério Rohr, que obteve 7%, pode ser considerado em vantagem.
Depois aparecem Sérgio Marcon, com 6,2%, Dr. Clodoaldo, com 3,2%, Geraldo Rolin, com 3%, Rose Pires, com 2,4%, Valdecir Malacarne, com 2%, e Fernando Rocha, com 1,2%, sendo que 1% dos entrevistados apontaram outros nomes e 61,8% não sabem ou não responderam aos pesquisadores.
No quesito rejeição estimulada, Geraldo Rolim está na frente, com 12,2%, seguido por Rogério Rohr, com 10%, Rose Pires, com 7%, Dr. Clodoaldo, com 6,27%, e Fernando Rocha, com 5,4%.
Depois aparecem Vagner Trindade, com 4,6%, Sérgio Marcon, com 4%, Kalícia Brito, com 2,8%, e Valdecir Malacarne, com 2,4%, sendo que 45,4% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
