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    Adjunto da Educação recebeu R$ 730 mil em propina para facilitar esquema, aponta MPE

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt02/12/20233 Mins Read
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    MPE aponta que houve transferência de R$ 730 mil para secretário adjunto da Educação (Arquivo)

    O então secretário estadual-adjunto da Educação, Édio Antônio Resende de Castro Broch, recebeu R$ 730 mil em propina para facilitar a atuação da organização criminosa chefiada pelos irmãos Coutinho, segundo o Ministério Público Estadual. Ele foi preso na Operação Turn Off, deflagrada na última quarta-feira (29) para investigar os crimes de peculato, corrupção ativa e passiva e fraude em licitações nas áreas da saúde e da educação estadual.

    Os pagamentos da propina foram feitos por meio do Posto Parada 67, dos irmãos Lucas de Andrade Coutinho e Sérgio Duarte Coutinho, e gerenciado pelo primo, Victor Leite de Andrade. Os três tiveram a prisão preventiva decretada pelo juiz Eduardo Eugênio Siravegna Júnior, da 2ª Vara Criminal de Campo Grande.

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    De acordo com a petição encaminhada à Justiça, houve o pagamento de R$ 730 mil para Édio Antônio. A maior parte do pagamento teria sido feito pelo Posto Parada 67 e pela empresa LGS Garcia Legal, que realizavam o repasse a partir da emissão de notas fiscais frias. O total transferido para o secretario-adjunto da Educação foi de R$ 730.080,12.

    O MPE apontou também que houve o pagamento em espécie de R$ 200 mil. A entrega do dinheiro vivo foi registrada no dia 18 de outubro do ano passado. Neste ano, Édio Antônio de Castro ainda prorrogou os contratos que beneficiavam a organização criminosa.

    Também houve pagamento de propina para Simone de Oliveira Ramires Castro, responsável pela licitação, que chegou a ser chamada de “carniça” pelos irmãos e tinha o hábito de cobrar o repasse de dinheiro.

    A coordenadora de contratos da Secretaria Estadual de Educação, Andréia Cristina de Souza Lima, também teria recebido propina para facilitar a participação das empresas dos irmãos no esquema. Ela teria recebido dinheiro no estacionamento da própria secretaria e no mesmo período em que houve a licitação dos aparelhos de ar-condicionado.

    Ao analisar os fatos relatados pelo GECOC (Grupo Especial de Combate à Corrupção), o juiz Eduardo Eugênio Siravegna Júnior decretou a prisão preventiva de oito integrantes do esquema, como Édio Antônio, os irmãos Coutinho, Andréia Lima, Simone Castro e Victor Leite de Andrade.

    A partir do cumprimento dos mandados de busca e apreensão, o MPE deverá reunir mais provas dos crimes apurados na Operação Turn Off.

    Édio Castro e as demais servidoras foram exonerados no dia seguinte pelo governador Eduardo Riedel (PSDB). Os contratos foram firmados na gestão anterior, de Reinaldo Azambuja (PSDB).

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