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    Ex-líder do prefeito pagou R$ 124,45 mil em propina e ‘esqueceu’ ser vereador após prisão, diz MPE

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo25/12/20233 Mins Read
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    O vereador Valter Brito e sua sobrinha Letícia Teoli, ambos denunciados pela Operação Laços Ocultos. (Foto: Reprodução)

    Apontado como líder de organização criminosa em esquema de fraude em licitações, o vereador Valter Brito da Silva (PSDB) pagou R$ 124,5 mil em propina para a diretora de Projetos e Convênios da Prefeitura de Amambai, Jucélia Barros Rodrigues, segundo denúncia do Ministério Público Estadual.

    Para o MPE, o afastamento de Valter Brito de seu mandato no Legislativo para coordenar o grupo criminoso ficou evidente em sua audiência de custódia. Na ocasião, quando questionado a respeito de sua ocupação, “simplesmente não respondeu que possui mandato eletivo de vereador”, relata o órgão ministerial.

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    Relatório do Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC), mostra que o ex-líder do prefeito Edinaldo Bandeira, o Dr. Bandeira (PSDB), na Câmara Municipal transferiu, no total, R$ 462,1 mil a denunciados de participarem do esquema de fraudes. 

    Foto: Reprodução

    Deste total, R$ 75.705,69 foram para Jucélia Barros Rodrigues “a título de propina”. O MPE também afirma que, por intermédio da empresa fantasma Transmaq Serviços e de sua filha Fernanda Carvalho Brito, Valter Brito pagou mais R$ 48.884,00 de propina à servidora da prefeitura.

    O Ministério Público Estadual destaca que a dupla recebeu R$ 2,7 milhões em propinas.

    Para não deixar dúvidas de que Valter Brito era líder do esquema de fraude de licitações, o MPE narra que o parlamentar estava tão afastado “de fato do mandato de vereador para a coordenação criminosa de todas essas empresas é tão evidente que em sua audiência de custódia, quando questionado a respeito de sua ocupação, respondeu: ‘ah, eu hoje sou, na verdade eu sou prestador de serviços, né. Mas eu não tenho assim, eu sou motorista, trabalho cuidando de obra, é isso que eu faço hoje’”.

    “Simplesmente não respondeu que possui mandato eletivo de vereador”, comenta o órgão ministerial.

    Laços Ocultos

    O Ministério Público Estadual denunciou 17 pessoas na Operação Laços Ocultos, deflagrada para investigar fraudes em licitações e desvios de recursos na Prefeitura Municipal de Amambai.

    A denúncia foi protocolada no início deste mês pelo coordenador do Grupo Especial de Combate à Corrupção, Adriano Lobo Viana de Resende, e pelos promotores Humberto Lapa Ferri e Nara Mendes dos Santos Fernandes.

    Conforme a denúncia, os promotores reuniram provas de que o vereador Valter Brito da Silva (PSDB) comandava uma organização criminosa especializada em fraudar licitações no município para desviar recursos dos cofres públicos.

    O parlamentar foi preso e ficou detido no Centro de Triagem Anízio Lima, em Campo Grande. Brito sofreu um infarto no presídio e acabou internado na UTI do Hospital da Cassems, na Capital. 

    Poucos dias após o desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, conceder habeas corpus para converter a prisão preventiva em domiciliar, o tucano teve alta hospitalar e foi encaminhado para a residência em Amambai.

    Valter Brito foi denunciado pelos crimes de fraude em licitações por 33 vezes, corrupção passiva por 17 vezes, uma vez por corrupção ativa.

    Foto: Reprodução

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