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    Carne, óleo e leite ficam mais baratos, mas arroz mais caro “azeda” primeiro ano de Lula

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt09/01/20244 Mins Read
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    Arroz Tio João está caríssimo: pacote pode ser encontrado a quase R$ 40 (Foto: O Jacaré)

    Os preços da carne bovina, do óleo de soja, do feijão e até do leite estão mais baratos nos últimos 12 meses em Campo Grande. No entanto, o preço do arroz disparou e um pacote pode ser encontrado a R$ 40 na Capital, ameaçando a “lua de mel” do consumidor com o Governo Lula (PT), que fechou com queda de 6,25% na básica, segundo o DIEESE (Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicos).

    A queda no conjunto de produtos alimentícios básicos se transformou no principal contraponto do petista em relação ao antecessor, Jair Bolsonaro (PL). Na gestão do capitão, a cesta básica teve aumento de 59% em quatro anos, saltando de R$ 422,88, em dezembro de 2018, para R$ 744,21 em dezembro de 2022.

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    Conforme o DIEESE, a cesta básica teve redução de 6,6% em relação ao último ano de Bolsonaro e fechou dezembro de 2023 custando R$ 697,69. O consumidor pode constatar que alguns produtos estão mais baratos, como o óleo de soja, redução de 30% em 12 meses.

    O leite de caixinha teve redução de 11,2%, de R$ 5,88 para R$ 5,22. O feijão ficou 7,28% mais barato. “O café teve retração de 9,45%, (mas) teve uma marca que registrou aumento, e não consegui descobrir o porquê, ainda mais que não é uma marca muito popular pelo País”, observou Andréia Ferreira, supervisora do DIEESE em Mato Grosso do Sul e responsável pela pesquisa da cesta básica.

    O valor da carne bovina teve queda de 12,26% nos últimos 12 meses. Entre 2020 e 2022, o quilo da proteína ficou 43,78% mais caro, com o preço médio oscilando de R$ 27,82 para R$ 40 em 2022. Em 2023, o valor médio caiu para R$ 37,03. No entanto, o consumidor ainda não teve percepção de grande queda, já que a maior parte dos supermercados e açougues não repassaram a queda ocorrida no pasto.

    Por outro lado, o quilo do arroz teve aumento de 14,65% no valor médio, com o quilo passando de R$ 4,30 para R$ 4,93. Em dezembro do ano passado, o quilo estava custando R$ 5,76. Em Campo Grande, alguns supermercados estão vendendo o pacote da marca Tio João a R$ 39,90. No interior, o pacote de cinco quilos da mesma marca já foi encontrado a R$ 50 em dezembro.

    O consumidor pode optar por outras marcas, estão custando entre R$ 21 e R$ 30 em três supermercados pesquisados pelo O Jacaré. O encarecimento do arroz é resultado do mercado internacional.

    O quilo do arroz Tio João pode ser encontrado a R$ 9,29 (Foto: O Jacaré)

    “Com o dólar valorizado, os orizicultores preferiam exportar – prática que se intensificou após a decisão indiana, maior produtor mundial, de atender seu mercado interno, interrompendo as exportações. Com isso, os orizicultores de outros países, um dos quais o Brasil, decidiram exportar – o que desabastece o mercado interno, e têm mantido o preço do cereal em elevação”, explicou Andréia.

    O arroz também se transformou em um problema para Bolsonaro nos primeiros anos. O consumidor acabou sofrendo os efeitos, já que não houve intervenção do Governo. Na ocasião, o ministro da Agricultura era comandado pela senadora Tereza Cristina (PP).

    Sobre o preço da carne, Bolsonaro chegou a dar entrevista que o produto não voltaria a ficar mais barato e continuaria caro nas gôndolas. Tanto que o assunto foi um dos principais temas da campanha de Lula, que prometia ao brasileiro o churrasco de picanha e a cerveja nos finais de semana. O preço da picanha caiu, mas ainda não está nos níveis sonhados pelos brasileiros.

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