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    Empresário investigado pelo desvio no Detran morre nos EUA dois meses após desbloquear R$ 6 mi

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt25/01/20244 Mins Read
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    Operação Motor de Lama bloqueio fortuna de CEO da Ice Cartões em novembro de 2020. Antônio Ignácio morreu dois meses após suspender o bloqueio de R$ 6 milhões (Foto: Arquivo)

    O empresário Antônio Ignácio de Jesus Filho morreu dois meses após obter a liberação de R$ 6,055 milhões que foram bloqueados na Operação Motor de Lama, de nominação da 7ª fase da Lama Asfáltica. Ele era investigado pelo desvio milionário no Departamento Estadual de Trânsito e pelo pagamento de propina para agentes públicos nas gestões de André Puccinelli (MDB) e Reinaldo Azambuja (PSDB).

    CEO da Ice Cartões Especiais, Antônio Ignácio morreu aos 66 anos de idade no dia 12 de dezembro do ano passado nos Estados Unidos. Conforme o obituário da Woodlawn Funeral Home & Memorial Park, ele faleceu em Windermere, na Flórida. Ele era mestre pela Faculdade de Mackenzie, São Paulo, e deixou esposa, cinco filhas e dois netos.

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    O óbito do empresário também consta do despacho do juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, no qual pede que a Ice Cartões devolva R$ 58.226,80 pagos a maior na liberação da fortuna em outubro do ano passado.

    Antônio Ignácio e a Ice Cartões tiveram a fortuna bloqueada pelo juiz Bruno Cezar da Cunha Teixeira, da 3ª Vara Federal, na Operação Motor de Lama, deflagrada pela Polícia Federal em novembro de 2020. Na ocasião, a Polícia Federal apontou que eles pagaram propina para o ex-secretário adjunto de Fazenda, André Cance, e para o advogado Rodrigo Souza e Silva, filho de Reinaldo Azambuja (PSDB).

    O Tribunal Regional Federal da 3ª Região concluiu que a investigação deveria ser encaminhada para a Justiça estadual porque não havia recursos federais no Detran. O bloqueio foi mantido e a liberação ficou a cargo do juiz Roberto Ferreira Filho.

    Inicialmente, o magistrado determinou a liberação de R$ 5,2 milhões. Ignácio e a empresa recorreram e comprovaram que tinham direito ao desbloqueio de um valor maior. Em meados de outubro do ano passado, o magistrado acatou o pedido e liberou R$ 6,055 milhões.

    Só que Dante Carlos Vignoli reclamou que tinha recebido a menor e o juiz determinou a realização de diligências para descobrir onde estava do dinheiro. A conclusão foi de que houve repasse a maior para o CEO da Ice Cartões.

    ““Diante das informações e da comprovação do falecimento de Antônio Ignácio, de forma a dar celeridade à restituição dos valores, intime-se a defesa da ICE Cartões para que, no prazo de 5 (cinco) dias, promova o depósito de R$ 58.226,80 (cinquenta e oito mil, duzentos e vinte e seis reais e oitenta centavos) para serem restituídos a Dante Carlos Vignoli, valendo destacar, de logo, que independentemente de eventuais divergências acerca da atualização monetária dos valores restituídos à ICE e a Antonio Ignácio”, determinou Ferreira Filho em despacho publicado na segunda-feira (22).

    “O fato é que todo valor transferido da Justiça Federal para a Estadual e que estava em subconta específica para tal foi liberado e o foi, justamente, para ambos, havendo, pequeno equívoco no montante liberado (pequeno em relação ao total dos valores liberados), consoante já noticiado às fls. 649, em evidente e involuntário prejuízo a Dante Carlos Vignoli, no valor, justamente, de R$ 58.226,80 (cinquenta e oito mil, duzentos e vinte e seis reais e oitenta centavos)”, explicou o magistrado.

    A investigação da PF tramita em sigilo e não há informações se já foi concluída.

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