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    Atos de 8 de janeiro: STF condenou mais dois de MS a 32 anos e conclui julgamento do 4º hoje

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt23/02/20244 Mins Read
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    Eric Kobayashi, de Campo Grande, gravou imagens dentro do prédio quando o STF era depredado (Foto: Reprodução)

    Mais dois bolsonaristas de Mato Grosso do Sul foram condenados a 32 anos de prisão no regime fechado pelos atos de 8 de janeiro do ano passado, quando uma multidão invadiu e depredou os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal. O julgamento do 4º termina nesta sexta-feira (23) e ele deve ser condenado a 17 anos de reclusão no fechado.

    Nesta quinta-feira (22), O Jacaré noticiou a condenação d Diego Eduardo de Assis Medina, que morava em Dourados, a 17 anos de prisão e ao pagamento de R$ 30 milhões por ter participado da invasão e depredação dos prédios dos três Podres em Brasília. Ele foi preso dentro do Congresso Nacional.

    Veja mais:

    STF condena bolsonarista de Dourados a 17 anos e a pagar 30 milhões por atos de 8 de janeiro

    Após 5 meses, bolsonaristas de MS seguem presos por atos golpistas em Brasília

    Denunciados pelos atos de 8 de janeiro, bolsonaristas podem ser condenados até 29 anos de prisão

    O primeiro a ser condenado foi Ilson César Almeida de Oliveira, 46 anos, morador de Sidrolândia. Conforme relatório do ministro Alexandre de Moraes, do STF, ele foi condenado a 16 anos e seis meses de reclusão no fechado pelos crimes de abolição do estado de direito, golpe de estado, dano qualificado, associação criminosa e destruição de patrimônio tombado.

    Ilson Césr produziu imagens que acabaram usadas como prova contra ele no julgamento do STF (Foto: Reprodução)

    “Essencial destacar que as narrativas das testemunhas ratificam o intuito comum à atuação da horda invasora e golpista, direcionado ao questionamento do resultado das urnas, à derrubada do governo recém[1]empossado e à ruptura institucional. Também foi registrado o lastro de destruição operado nas áreas comuns do prédio do Senado, após a entrada dos invasores que contornaram a contenção, com procedimentos que denotavam organização do grupo”, pontuou Moraes.

    “Em seu interrogatório perante a autoridade policial, o réu informou que veio de ônibus com pessoas desconhecidas; que seu desejo era evidenciar a sua insatisfação com relação ao novo Presidente”, ponderou o ministro.

    “Também por vídeo, o réu registrou o momento da invasão e depredação do Supremo Tribunal Federal, demonstrando que não apenas que invadiu o prédio, mas que circulou pelo seu interior ao filmar a destruição do Salão Nobre, área que fica no 2º andar do Palácio”, destacou o relator.

    “O réu foi preso dentro do Plenário do Senado Federal, tendo invadido o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, integrava um grupo que pleiteava ilicitamente a intervenção militar no País e que organizou a vinda a Brasília para os protestos que acarretaram os atos golpistas de 8/1, tendo invadido a Praça dos Três Poderes e ingressado ilicitamente no Plenário do Senado Federal e no SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL”, destacou o ministro Alexandre de Moraes.

    A condenação foi pelo placar de 7 a 3, tendo votado contra os ministros Luís Roberto Barroso, Nunes Marques e André Mendonça. Os ministros bolsonaristas votaram pela pena mínima.

    Imagem mostra Eric dentro do plenário que foi destruído pelos bolsonaristas no dia 8 de janeiro (Foto: Reprodução)

    Já o morador de Campo Grande, Eric Prates Kobayashi, 41, foi condenado a 15 anos e seis de prisão e ao pagamento de R$ 30 milhões de indenização por danos morais. Ele foi preso dentro do Palácio do Planalto.

    “O réu ERIC PRATES KOBAYASHI foi preso em flagrante pela Polícia Militar do Distrito Federal no interior do Palácio do Planalto, no instante em que ocorriam as depredações objetivando a abolição do Estado Democrático de Direito, mas também participou da invasão e depredação do SUPREMO TRIBUNTAL FEDERAL”, destacou o relator.

    “Verifica-se das imagens gravadas pelo réu que ele estava no Plenário desta CORTE justamente no ápice das suas depredações. Ao fundo, um dos integrantes da horda golpista usa uma tábua de madeira da própria estrutura do prédio para danificar as câmeras utilizadas nas transmissões dos julgamentos das Sessões Plenárias”, ressaltou Moraes, sobre a perícia realizada no celular do réu, em que gravou imagens dentro dos prédios públicos.

    O 4º bolsonarista de MS a ser condenado vai ser Ivair Tiago de Almeida, 48, morador de Maracaju. O julgamento virtual começou na sexta-feira passada (16) e deve ser concluído hoje. Alexandre de Moraes votou pela condenação a 17 anos de prisão e ao pagamento de R$ 30 milhões por danos morais.

    Apenas o ministro Cristiano Zanin tinha votado e acompanhou o relator. Ainda falta contabilizar oito votos.

    Julgamento de Ivair Tiago termina hoje e relator votou pela condenação a 17 anos (Foto: Reprodução)

    O 5º sul-mato-grossense a ser julgado será Djalma Salvino Reis, 45 anos, que teve o processo incluído no julgamento virtual de 1º a 8 de março deste ano.

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