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    Tribunal homologa delação premiada de ex-servidor que envolve prefeita em escândalo

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt19/04/20243 Mins Read
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    Prefeita de Sidrolândia, Vanda Camilo, foi citada em delação premiada da Operação Tromper, que já foi homologada pelo Tribunal de Justiça (Foto: Arquivo)

    O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul homologou a delação premiada feita por Tiago Basso da Silva, que chegou a ser preso na 2ª fase da Operação Tromper. Além de confirmar o esquema milionário de corrupção na Prefeitura Municipal de Sidrolândia, o ex-servidor arrastou a prefeita Vanda Camilo (PP) para o escândalo que já envolve o seu genro, o vereador de Campo Grande, Claudinho Serra (PSDB).

    Silva é o primeiro investigado no escândalo a fechar delação premiada com o Ministério Público Estadual. “Com fundamento no artigo 4º, § 4º, da Lei 12.850/13, deixa-se, por ora, de denunciar TIAGO BASSO DA SILVA pelos fatos descritos na inicial acusatória, por ter pactuado colaboração premiada com o Ministério Público, já homologada judicialmente no âmbito do Egrégio Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul”, diz o MPE na petição encaminhada ao juiz Fernando Moreira Freitas da Silva, da Vara Criminal de Sidrolândia.

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    Tiago foi preso na 2ª fase da Operação Tromper, deflagrada em julho do ano passado, e o primeiro a deixar a prisão. Como ele citou o nome da chefe do Poder Executivo, a delação precisou ser homologada por um desembargador do Tribunal de Justiça, já que Vanda Camilo tem foro privilegiado.

    A colaboração premiada foi fechada com os promotores de Justiça Adriano Lobo Viana de Resende, coordenador do GECOC (Grupo Especial de Combate à Corrupção), Bianka Machado Mendes, de Sidrolândia, Humberto Lapa Ferri, do GECOC, e Tiago Di Giulio Freire, do Gaeco (Grupo Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).

    A colaboração evitou que Tiago Basso da Silva fosse o 23º integrante da organização criminosa denunciado na ação penal protocolada nesta quinta-feira (18). O vereador Claudinho Serra, empresários, assessores e ex-servidores foram denunciados por corrupção passiva, organização criminosa, peculato e fraude em licitações.

    “Ressalta-se que, ao final da instrução processual, o Ministério Público reavaliará a questão e, caso sejam integralmente cumpridas as obrigações assumidas, será solicitado expressamente o arquivamento da investigação em relação a TIAGO BASSO DA SILVA ou, do contrário, será oferecida nova denúncia (ou aditada a presente, a depender da situação) em desfavor dele, cujo prazo, por força do 4º, § 3º,da Lei 12.850/13, poderá ser suspenso por 6 (seis) meses, prorrogáveis por igual período, até que sejam cumpridas as medidas de colaboração, inclusive com a suspensão do respectivo prazo prescricional”, pontuaram os promotores.

    Isso significa que Tiago deverá apresentar provas dos fatos apontados na delação premiada. Ele deverá arrastar Vanda Camilo para o meio do escândalo em plena campanha eleitoral, já que ela tinha planos de buscar a reeleição em outubro deste ano.

    A prefeita tem o apoio do presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro (PP), réu por corrupção e peculato pelo suposto desvio de R$ 7,3 milhões no Detran, e do presidente regional do PSDB, Reinaldo Azambuja, que foi denunciado pelo suposto pagamento de R$ 67,7 milhões em propinas pela JBS entre 2015 e 2016. Os promotores também enfatizam que a investigação segue a pleno vapor em Sidrolândia. “Com relação aos demais fatos revelados no rel. 005/2024GECOC e que não foram denunciados na presente peça, o Ministério Público informa que irá dar continuidade a investigação”, apontam.

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