O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Nova Lei de Improbidade sepulta denúncia contra a GTX na Operação Pregão
    MS

    Nova Lei de Improbidade sepulta denúncia contra a GTX na Operação Pregão

    Especial para O JacaréBy Especial para O Jacaré06/05/20244 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Operação Pregão foi deflagrada em outubro de 2018 e investigou corrupção na Prefeitura de Dourados. (Foto: Martim Andrada/TV Morena)

    A nova LIA (Lei de Improbidade Administrativa), que entrou em vigor no ano de 2021, sepultou ação de dano ao erário contra a GTX Serviço de Engenharia e Construção Ltda por contrato com a prefeitura de Dourados. A denúncia é ligada à Operação Pregão, deflagrada em 2018. No mês passado, a GTX voltou às páginas policiais, desta vez sendo alvo da Operação Jazida, comandada pela Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado).

    No dia 12 de abril, a decisão do juiz José Domingues Filho, 6ª Vara Cível de Dourados, apontou a improcedência da ação do MPE (Ministério Público Estadual), que tem valor de R$ 25 milhões.

    Veja mais:

    Com mais duas prefeituras, contratos da GTX em MS superam R$ 167,5 milhões

    Investigada por superfaturamento tem R$ 118,8 milhões em contratos com sete prefeituras

    Réu por fraude, Rei dos Bitcoins é alvo da 3ª operação e já pode pedir música no Fantástico

    A promotoria buscava a condenação de João Fava Neto (então secretário de Fazenda da Prefeitura de Dourados);  Anilton Garcia de Souza (então diretor do Departamento de Licitações); Messias José da Silva (representante da empresa Douraser); Ivan Félix de Lima (dono da GTX); Rodrigo Gomes da Silva (dono da GTX); Pedro Brum Vasconcelos Oliveira (representante da Energia Engenharia); Zazi Brum (representante da Energia Engenharia);  Denize Portollann de Moura Martins (que era vereadora e ex-secretária de Educação); dos servidores Antonio Neres da Silva Júnior,  Heitor Pereira Ramos e Rosenildo da Silva França; e das empresas Douraser Prestadora de Serviços de Limpeza e Conservação Eirelli; Energia Engenharia, Serviços e Manutenções Ltda e GTX Serviço de Engenharia e Construção Ltda.

    A denúncia descreve conluio de empresas de fachada para inflar os valores nas licitações, abrindo caminho para superfaturamento. Foram denunciadas irregularidades em sete pregões e duas dispensas de licitação. Os servidores foram afastados e as empresas proibidas de contratar com o poder público.

    “Para tanto, e no intuito de garantir o sucesso da empreitada ilícita, consistente na contratação da empresa previamente ajustada por preços exorbitantes, os envolvidos utilizavam-se das práticas de manipulação de dados e cancelamentos de licitações, sem qualquer fundamento plausível, além de forçar a realização de dispensas licitatórias não justificadas”.

    O pedido era de que fosse reconhecidos os atos administrativos previstos nos artigos 9 (enriquecimento ilícito), 10 (lesão ao erário) e 11 (ação ou omissão que viole os deveres de honestidade) da Lei 8.429/92. Para condenação determinada no artigo 12 da legislação (ressarcimento, perda de direitos políticos). Contudo, a Lei de Improbidade Administrativa teve nova versão publicada em 2021, criticada por ser mais branda com os denunciados.

    Na decisão, o juiz enfatiza que a nova LIA exige o dolo (obter proveito), numa sequência “improbidade-desonestidade”. A nova legislação também requer a quantificação do prejuízo, sem possibilidade de se falar em valor estimado.

    “Como se percebe, não basta que o gestor tenha agido negligentemente no trato do dinheiro público, pagando por um serviço prestado à margem da Lei, mas que tal ação tenha sido dolosa, com a intenção de obter o resultado ilícito previsto na norma”.

    “O dano ao erário não pode ser presumido e muito menos pode alcançar a totalidade das despesas efetuadas, dependendo da comprovação de que houve superfaturamento ou desvio de recurso em prol de agente público ou de terceiro. A nova Lei também afastou a possibilidade de condenação por dano presumido, passando a exigir também que o dano ao Erário seja efetivo e comprovado”.

    Ivan Félix de Lima passou a faturar alto com as licitações nos municípios (Foto: Reprodução)

    Operação Jazida

    Deflagrada em 26 de abril, a ação do Dracco apura suposto superfaturamento na obra de pavimentação de ruas da cidade de Bataguassu. Na denúncia, é dito que a obra começou em 2022 e não foi concluída até agora, dois anos depois.

    A GTX conta com dois sócios, Rodrigo Gomes da Silva e Ivan Felix de Lima, este último investigado por suposta ligação com um golpe milionário posto em prática por meio do chamado bitcoin, tipo de moeda virtual.

    gtx GTX Construtora e Serviços Ltda gtx serviços de engenharia e construção ivan félix de lima juiz josé domingues filho nossa política nova lei de improbidade administrativa operação pregão prefeitura de dourados Tiro News

    POSTS RELACIONADOS

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    Após habeas corpus negados pelo TJ e STJ, juiz mantém prisão de ex-coordenador da APAE

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Diretor do Consórcio Guaicurus confirma ônibus ‘vencidos’ e novos só no fim do ano ou 2026

    Campo Grande 10/06/20253 Mins Read

    MPE cobra suspensão de repasses à FFMS mesmo com acordo para pagamento de R$ 128 mil

    MS 09/06/20254 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Inflação oficial recua para 0,26% em maio deste ano, diz IBGE

    BR 10/06/20252 Mins Read

    Torres admite desconhecimento técnico sobre sistema eleitoral

    BR 10/06/20254 Mins Read

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    Oito anos após golpe de R$ 5,5 mi, CNJ abre sindicância e mantém afastamento de juiz

    MS 10/06/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.