O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Juiz determina que TV Morena faça “première” de documentário Omertà a Jamil Name Filho
    MS

    Juiz determina que TV Morena faça “première” de documentário Omertà a Jamil Name Filho

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt24/05/20243 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Juiz Alexandre Branco Pucci, do TJMS, acatou pedido de Jamil Name Filho para obrigar TV a apresentar programa para empresário condenado a 23 anos pela morte de estudante (Foto: Arquivo)

    O juiz Alexandre Branco Pucci, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, acatou pedido da defesa de Jamil Name Filho, condenado a 23 anos e seis por homicídio, e concede liminar para obrigar a TV Morena a apresentar, imediatamente, o documentário “Omertà – Caso Matheus”. O objetivo é que o empresário veja os programas antes de serem levados ao ar hoje (24) e na próxima sexta-feira (31).

    Os advogados pedem uma espécie de “première” do documentário para analisar se não vai prejudicar Jamilzinho, condenado a 23 anos e seis meses pelo júri popular pela execução de Matheus Coutinho Xavier.

    Veja mais:

    Juiz acata pedido de Reinaldo e condena jornalista por matérias sobre Aquário e desmatamento no Pantanal

    Juiz nega três vezes pedido de Jamil Name para censurar documentário sobre júri de Matheus

    Condenados em 10 ações da Operação Omertá, réus acumulam 158 anos de cadeia

    Inicialmente, o juiz Giuliano Máximo Martins, da 16ª Vara Cível de Campo Grande, negou dois pedidos de censura. Ele também negou o pedido de tutela para obrigar a emissora a antecipar o programa para o empresário, réu em 13 ações penais na Omertà e já condenado a mais de 46 anos de prisão em regime fechado.

    No entanto, nesta quinta-feira (23), o juiz Alexandre Branco Pucci, do TJMS, acatou pedido para obrigar a emissora a apresentar os programas ainda pendentes de apresentação.

    “Em outras palavras, a tutela cautelar tem como requisito ligado à urgência um perigo de dano, compreendido como a não frutuosidade futura do direito material controvertido; já a antecipação de tutela tem como requisito ligado à urgência um perigo de demora que ameaça a efetiva prestação (obrigação in natura) da tutela jurisdicional”, pontuou Pucci.

    “Ante o exposto, forte na fungibilidade entre a tutela antecipada urgente e a tutela cautelar, com fundamento no art. 301, do CPC (poder geral de cautela), defiro tutela de urgência de natureza cautelar para determinar ao (à) agravado(a) que apresente imediatamente nos autos a íntegra do respectivo documentário, nos termos do pedido do (a) agravante”, determinou o magistrado.

    Martins havia negado o mesmo pedido. “Isso porque a despeito de a decisão pretendida não implicar diretamente na censura prévia mencionada na decisão de f. 827/833, não há dúvidas de que a medida pretendida tem esse objetivo final. E, nesse sentido, não parece dado ao Poder Judiciário atuar como censor prévio de reportagens ou documentários jornalísticos sob pena de se instituir desarrazoada limitação da liberdade de imprensa assegurada na ordem constitucional vigente”, explicou o juiz Giuliano Máximo Martins.

    Por outro lado, a defesa insistiu na medida que poderá retomar um método clássico da ditadura militar, a censura. “Já o perigo de dano é latente porque o episódio do documentário foi exibido no dia 17 e os próximos serão exibidos nos dias 24 e 31 de maio de 2024, após o programa Globo Repórter, que é um dos horários mais nobres da televisão brasileira e pela plataforma digital de streaming de vídeos denominada GloboPlay para todo o Brasil, conforme divulgação”, alegaram.

    A defesa teme que o documentário compromete o julgamento de Jamil Name Filho pela execução do empresário Marcel Hernandes Colombo, o Playboy da Mansão. O júri popular deverá ser marcado pelo juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribuna do Júri.

    censura jamil name filho liberdade de imprensa nossa política operação omertà Tiro News tv morena

    POSTS RELACIONADOS

    Projeto de R$ 112 milhões, hospital da Hapvida vai gerar 456 empregos em Campo Grande

    Campo Grande 11/07/20252 Mins Read

    Juiz vê risco aos cofres públicos e suspende lei que deu salário de governador a prefeito

    MS 11/07/20253 Mins Read

    Com gestão marcada por aumento de gastos, Papy é reeleito presidente da Câmara até 2028

    Campo Grande 11/07/20254 Mins Read

    Acusado de desvio de R$ 8 milhões, ex-coordenador da APAE troca prisão por tornozeleira

    Campo Grande 10/07/20252 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    TJ suspende julgamento de PMs condenados na Máfia do Cigarro e anexa processo disciplinar

    MS 12/07/20253 Mins Read

    Fábio Trad diz que clã Bolsonaro faz banditismo e Camila denuncia Jair e Eduardo à PGR

    MS 12/07/20253 Mins Read

    Lama Asfáltica: Há 10 anos, PF deu pontapé na operação que levaria André e “figurões” à prisão

    Campo Grande 12/07/20254 Mins Read

    Projeto de R$ 112 milhões, hospital da Hapvida vai gerar 456 empregos em Campo Grande

    Campo Grande 11/07/20252 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.