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    Justiça calcula exagero em sequestro de bens no valor de R$ 3,5 mi de médico do HU

    jacareBy jacare28/05/20242 Mins Read
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    Mércule teve os bens bloqueados há seis anos em operação da PF contra desvios no setor de cardiologia (Foto: Arquivo)

    A 3ª Vara Federal de Campo Grande calcula se houve eventual excesso em medida que determinou o sequestro de bens e valores do cardiologista Mercule Pedro Paulista Cavalcante e do empresário Pablo Augusto de Souza e Figueiredo, entre outros envolvidos num esquema de desvio de recursos do hospital Regional Rosa Pedrossian e do Hospital Universitário. A soma supostamente desviada alcança cifra de R$ 3,4 milhões, somente do Regional e de R$ 950 mil do Hospital Universitário.

    Os dois hospitais ficam em Campo Grande e o caso corre desde 2018, desde a deflagração da Operação Again, para apurar desvios na área de cardiologia.

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    Na relação dos bens e valores da causa em questão, publicada no Diário Oficial da Justiça Federal, a soma que será verificada se houve  eventual excesso de sequestro alcança em torno de R$ 3,5 milhões.

    Em manifesto do MPF (Ministério Público Federal), o órgão já afirmou que não há eventual excesso.

    Na lista dos bens publicada, há imóvel no valor de R$ 2,5 milhões, bloqueio de conta bancária com saldo de R$ 5 mil e carros.

    Mercule, cardiologista de renome em Mato Grosso do Sul, durante as investigações, foi afastado de cargos, obrigado a usar tornozeleira e retomou as atividades por uma só razão: no período intenso da Covid-19 faltou médicos na cidade e a justiça o autorizou a medicar.

    De acordo com as investigações, o esquema fraudava licitações causando sobrepreço nos produtos adquiridos. A apuração constatou ainda o recebimento de produtos com prazo de validade e qualidade inferiores ao previsto nos contratos.

    Além disso, há indícios de que os integrantes da organização criminosa desviavam os materiais hospitalares – comprados com a finalidade pública de atender à população – para serem utilizados em clínicas particulares.

    A operação, deflagrada em janeiro de 2018, foi batizada de Again em alusão ao fato de se tratar de esquema semelhante ao desarticulado pela Operação Sangue Frio, em março de 2013, dessa vez com novos integrantes.

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