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    Operação MPE mira concurso público de Douradina feito por vendedora de vinhos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt11/06/20242 Mins Read
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    Prefeitura contratou empresa de fachada, que vende vinho, para aplicar provas de concurso público (Foto: Arquivo)

    O Ministério Público Estadual deflagrou, nesta terça-feira (11), a Operação Sommelier para apurar fraude em concurso público realizado pela Prefeitura Municipal de Douradina, a 192 quilômetros de Campo Grande. O certame teria sido feito pela Bodega Real, empresa especializada na venda de vinhos.

    O GECOC (Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC) e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), cumprem 11 mandados de busca e apreensão em Douradina, Dourados, Itaporã e Florianópolis.

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    A investigação conduzida pela Promotoria de Justiça de Itaporã identificou a ocorrência de fraude ao caráter competitivo de licitação pública cujo objeto foi a contratação de empresa para a realização de concurso público para o provimento de cargos na Prefeitura Municipal de Douradina.

    “Em resumo, foi apurada a existência de uma associação criminosa entre servidores públicos e o empresário, que previamente conluiados, organizaram-se para fraudar a licitação e desviar dinheiro público mediante superfaturamento”, informou o MPE, em nota.

    A operação contou com o apoio operacional da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul.

    Sommelier, termo que dá nome à operação, está relacionado ao fato de a empresa contratada para realizar o concurso público ser de “fachada”, cuja sede era uma loja de vinhos na capital deste Estado.

    O curioso é que a cidade é administrada por um professor, Jean Fogaça (PSDB). Ele ainda não se manifestou sobre a operação.

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