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    Turma do TJ mantém absolvição de Rei da Fronteira e delegado por obstrução e corrupção

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt11/06/20242 Mins Read
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    Delegado foi absolvida em primeira e, agora, em segunda instância da denúncia feita na Operação Omertà (Foto: Arquivo)

    A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul negou, por unanimidade, pedido do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e manteve a absolvição do delegado Márcio Shiro Obara. Ele foi inocentado da acusação de que recebeu dinheiro para obstruir as investigações de homicídios e livrar os supostos chefes das organizações criminosas, Jamil Name e Fahd Jamil, o Rei da Fronteira.

    Ao manter a decisão do juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, a turma também inocentou o Rei da Fronteira, seu filho, Flávio Correia Jamil Georges, o empresário Jamil Name Filho, o policial civil Célio Rodrigues Monteiro e o guarda municipal Marcelo Rios, a turma contrariou parecer da Procuradoria Geral de Justiça.

    Veja mais:

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    Gaeco não prova tese de “fonte humana” e juiz absolve delegado e Rei da Fronteira na Omertà

    Fahd Jamil, Name e delegado viram réus por corrupção e obstruir investigações de homicídios

    O relator, desembargador Luiz Gonzaga Mendes Marques, o revisor, desembargador José Ale Ahmad Netto, e o desembargador Jonas Hass Silva Júnior , julgaram improcedente a denúncia de corrupção passiva e obstrução da investigação. O ex-presidente do TJMS, desembargador Carlos Eduardo Contar, faz parte da turma, mas se declarou suspeito e não votou.

    O Gaeco insistiu de que há provas dos crimes de corrupção ativa e obstrução de Justiça em relação às execuções do chefe de segurança da Assembleia Legislativa, sargento da PM Ilson Martins Figueiredo, de Alberto Aparecido Roberto Nogueira, o Betão, e do policial civil Anderson Celin Gonçalves da Silva.

    O delegado teria recebido R$ 100 mil para sumir com provas dos crimes e atrapalhar as investigações. Obara chegou a ser preso na Operação Omertà e afastado das funções na Polícia Civil.

    “O TJ confirmou o que é justo e correto. Fahd Jamil não teve qualquer envolvimento criminoso em mais esse processo”, pontuaram, em nota, os advogados André Borges e Gustavo Badaró.

    Relator, revisor e Jonas Hass da Silva votaram para manter absolvição de réus por obstrução de investigações de três execuções brutais (Foto: Arquivo)

    (matéria editada para corrigir o nome do desembargador que participou do julgamento)

    desembargador carlos eduardo contar desembargador josé ale ahmad netto desembargador luiz gonzaga marques fahd jamil márcio shiro obara nossa política operação omertá Tiro News

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