O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Ministro do STJ nega, pela 2ª vez, pedido de João Amorim para anular ação da Coffee Break
    MS

    Ministro do STJ nega, pela 2ª vez, pedido de João Amorim para anular ação da Coffee Break

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/06/20243 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Ministro negou um recurso, admitiu erro na análise e negou novamente o agravo, mas não demorou tanto desta vez (Foto: Arquivo)

    O ministro Antônio Saldanha Palheiro, do Superior Tribunal de Justiça, negou, pela 2ª vez consecutiva, pedido de João Amorim para anular a denúncia por corrupção passiva majorada e organização criminosa na Operação Coffee Break. O poderosíssimo empresário voltou a insistir que as interceptações telefônicas são ilegais e o juiz Márcio Alexandre Wust, da 6ª Vara Criminal de Campo Grande, não analisou a resposta à acusação.

    Conforme despacho, publicado nesta quinta-feira (13), o magistrado admitiu que errou na análise do recurso ordinário. Ele havia entendido que Amorim recorreu contra a “decisão que rejeita a resposta à acusação”. No entanto, o questionamento foi sobre a decisão suscinta do magistrado de primeiro grau que analisou a resposta apresentada pela defesa.

    Veja mais:

    Após 2 anos, ministro recua e libera julgamento de 17 réus por corrupção na Coffee Break

    Escândalo: STJ suspende ação e Coffee Break deve completar sete anos sem sentença

    Juiz marca julgamento por corrupção de André, Carlão, quatro vereadores e mais 11

    Os recursos intermináveis dos réus visam postergar ao máximo o julgamento dos réus, inclusive políticos poderosos e influentes, como o presidente da Câmara Municipal, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), o vereador João Rocha (PP), o ex-governador André Puccinelli (MDB), o milionário João Roberto Baird, entre outros.

    O julgamento foi suspenso na véspera pelo STJ. Com o julgamento do pedido de Amorim, na prática, o ministro libera o juiz para marcar novamente a data da audiência de instrução e julgamento. A cassação de Alcides Bernal (PP) completou 10 anos no dia 12 de março deste ano sem que os acusados pelo suposto golpe fossem julgados, em primeira instância, pela Justiça de Mato Grosso do Sul.

    “Em primeiro lugar, deve-se asseverar que, de fato, assiste razão à defesa ao afirmar que a decisão agravada estaria equivocada, uma vez que julgou o ‘presente recurso como se ele se insurgisse contra ‘decisão que rejeita a resposta à acusação, apresentada na fase do artigo 396-A do Código de Processo Penal’, quando ‘O recurso se volta, na verdade, contra r. decisão que analisou resposta apresentada na fase do art. 4º da Lei nº 8.038/90’”, pontuou Palheiro.

    “Nesse contexto, consoante bem pontuou o Ministério Público Federal, ‘não cabe a invocação ao art. 4° da Lei n. 8.038/90, porque a denúncia não foi oferecida perante o TJ/MS, mas perante juiz de primeiro grau’, aplicando-se o disposto no art. 395 do Código de Processo Penal”, observou o ministro.

    “Como quer que seja, é preciso ressaltar que a tese aqui apresentada pela defesa quanto à eventual violação do dispositivo legal referido não foi sequer apreciada pelo Tribunal de origem no acórdão ora recorrido, de maneira que fica obstada a análise do tema pelo Superior Tribunal de Justiça, sob pena de indevida supressão de instância”, avaliou.

    “Assim, assiste razão à defesa quanto ao equívoco da decisão agravada, porém não lhe socorre melhor sorte, já que o desprovimento do recurso ordinário, efetivamente, é medida que se impõe”, concluiu, negando, novamente o recurso para suspender a ação penal.

    “Portanto, não está eivada de nulidade a decisão de Juízo de primeira instância que, conquanto sucinta, recebe a denúncia afastando sua inépcia e consignando haver justa causa para o exercício da ação penal. Ante o exposto, reconsidero a decisão agravada, contudo, nego provimento ao recurso ordinário”, determinou Palheiro.

    Os dois processos, por improbidade administrativa e por corrupção, estão parados na Justiça de Mato Grosso do Sul.

    André Puccinelli corrupção joão amorim juiz márcio alexandre wust nossa política operação coffee break organização criminosa Tiro News

    POSTS RELACIONADOS

    Trio bolsonarista de MS vota contra, mas Câmara eleva pena para posse de arma de uso proibido

    MS 12/06/20253 Mins Read

    CPI enterra relatório de Soraya que pedia fim do ‘Tigrinho’ e indiciamento de Virginia e Deolane

    MS 12/06/20255 Mins Read

    Só com R$ 410 na conta, Claudinho tinha carro de luxo e pagava aluguel de R$ 10 mil, diz MPE

    MS 12/06/20254 Mins Read

    Ex-funcionários do Consórcio relatam jornadas de 11 horas e condições desumanas de trabalho

    MS 12/06/20253 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Em meio a debate de corte de gastos, Motta apresenta proposta que eleva ganhos de políticos

    BR 12/06/20252 Mins Read

    Trio bolsonarista de MS vota contra, mas Câmara eleva pena para posse de arma de uso proibido

    MS 12/06/20253 Mins Read

    INSS deve corresponder à confiança de aposentados, diz ministro

    BR 12/06/20254 Mins Read

    Brasil poderá ter novo recorde na produção de grãos na safra 2024/2025

    BR 12/06/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.