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    Engenheiro pede demissão após ser alvo da 2ª operação da PF por desvios em Corumbá

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt09/07/20243 Mins Read
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    No cargo desde a posse de Marcelo Iunes, Ricardo pediu demissão após ser alvo da 2ª operação da PF em quatro anos (Foto: Arquivo)

    O engenheiro Ricardo Campos Ametlla não suportou a pressão e pediu exoneração do cargo de secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos. No cargo desde a posse de Marcelo Iunes (PSDB), ele foi exonerado a pedido após ser alvo da 2ª operação da Polícia Federal contra suposto desvios milionários na Prefeitura Municipal de Corumbá.

    No decreto de exoneração, o tucano deixou constar a justificativo de Ametlla para pedir demissão: “com o intuito de não se criar nenhum impedimento à investigação em andamento”. O ex-secretário fez referência a Operação João Romão, deflagrada pela PF no último dia 3, para investigar a criação de empresa para desviar recursos públicos e que ganhou R$ 17 milhões em contratos da prefeitura em três anos.

    Veja mais:

    Empresa nasceu sob investigação e ganhou R$ 17 milhões em contratos na “cara da PF”

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    “Correta foi a exoneração, que garante tranquilidade e foco na defesa; muito existe para ser esclarecido; o que será feito, oportunamente”, ressaltou o advogado André Borges, responsável pela defesa do ex-secretário municipal de Infraestrutura.

    De acordo com a PF, Ricardo Ametlla é o dono de fato da Agility Serviços Integrados, criada há três anos em Ladário, mas para ganhar licitações na gestão de Iunes. No papel, a Agility, tem como dono Carlos Cesar Paz Gomes.

    Marcelo Iunes tinha antecipado que demitiria o secretário caso as suspeitas da PF e da Controladoria-Geral da União fossem confirmadas. Essa foi a segunda operação contra o titular da Infraestrutura.

    O secretário foi alvo pela primeira vez da Operação Offset, deflagrada em outubro de 2020, a poucos dias do primeiro turno das eleições municipais. Na ocasião, a PF informou que uma empresa de engenharia de Campo Grande, que não teve o nome revelado, era usada no suposto esquema criminoso de desvio de recursos.

    A Agility foi criado no ano seguinte e passou a ganhar os contratos firmados pela Secretaria Municipal de Infraestrutura.

    Apesar da investigação ter sido deflagrada há quatro anos, não há nenhum processo, que não seja segredo de Justiça, contra Ricardo Ametlla na Justiça Federal, que tinha autorizado os mandados de busca e apreensão em 2020.

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