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    Em “agonia sem fim”, Centro perde mais uma loja âncora com fechamento da C & A

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt25/07/20245 Mins Read
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    Loja da C & A da Cândido Mariano fechou as portas e é mais uma a abandonar o Centro (Foto: Henrique Arakaki/Midiamax)

    A crise e o esvaziamento do comércio no Centro de Campo Grande parecem não ter fim com a falta de política por parte do poder público para reverter a situação. A região central perdeu a C & A, uma das principais lojas âncoras do País, que encerrou as atividades da loja localizada na Avenida Marechal Cândido Mariano Rondon.

    A gigante holandesa fechou as portas no último dia 16 deste mês e não deve retomar mais as atividades, segundo informações do jornal Midiamax. O fechamento da unidade era previsto quando a multinacional fechou outras unidades de ruas no País. Uma das maiores lojas foi fechada em Fortaleza.

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    A empresa chegou a contar com quatro lojas em Campo Grande. A primeira a fechar as portas foi a do Shopping Bosque dos Ipês em 2016, três anos após ser aberta no empreendimento. Atualmente, só existem duas lojas na Capital, que funcionam nos shoppings Campo Grande e Norte Sul.

    O fechamento da C & A agrava a crise do comércio no Centro após a Revitalização da Rua 14 de Julho. A modernização da via encareceu o preço do aluguel e levou parte do comércio a bancarrota com o fechamento durante as obras.

    Vários prédios estão vazios e com a placa de aluga-se nas principais ruas, como 14 de Julho, 13 de Maio, Dom Aquino, Marechal Rondon, 15 de Novembro, Barão do Rio Branco e Maracaju. A prefeita Adriane Lopes (PP) chegou a anunciar a contratação de assessoria para buscar soluções, mas até o momento não houve a apresentação de medidas para revitalizar o comércio central.

    Prefeita divulga nota sobre crise do comércio no Centro, confira

    “Em relação à matéria intitulada “Em ‘agonia sem fim’, Centro perde mais uma loja âncora com fechamento da C&A”, que cita a prefeita Adriane (PP), pré-candidata à reeleição, relacionando o fechamento do empreendimento à falta de políticas públicas eficazes por parte do poder municipal, mesmo o referido texto extraído de um outro veículo de comunicação sugerir que o encerramento das operações da C&A no Centro de Campo Grande é parte de uma estratégia nacional da multinacional de fechar unidades de rua em várias cidades, incluindo a maior delas em Fortaleza, elucidamos os seguintes pontos:

    Nos últimos dois anos, a gestão municipal implementou políticas robustas para fomentar o desenvolvimento econômico e a geração de empregos em Campo Grande, resultados que são evidentes nos indicadores socioeconômicos da cidade. Hoje, a capital se destaca com o menor índice de desocupação do país e é reconhecida por sua competitividade em Capital Humano.

    Abertura de novas empresas e programas de capacitação têm sido pilares fundamentais desta administração. Desde abril de 2022 até junho de 2024, mais de 19.330 novas empresas foram estabelecidas em Campo Grande. Este número representa uma parte significativa das 317.091 empresas em todo o estado, com Campo Grande contribuindo com 41% desse total. A cidade também criou 21.008 novos empregos formais, enquanto a Prefeitura tem oferecido capacitação contínua, visando transformar Campo Grande na ‘Capital das Oportunidades’.

    Além disso, o incentivo ao ambiente empresarial tem sido prioritário. A alíquota do ISS para franquias foi reduzida para 2%, facilitando a atração de novos negócios e o estímulo ao empreendedorismo local. O tempo médio para abrir uma empresa foi reduzido drasticamente, de 1 dia e 20 horas em 2022 para apenas 6 horas em 2024, promovendo um ambiente empresarial ágil e eficiente.

    Em termos de emprego e desemprego, os dados são igualmente positivos. Entre janeiro e maio de 2024, foram criados 5.794 novos postos de trabalho, um aumento de 31% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em 2023, Campo Grande encerrou o ano com a menor taxa de desocupação do país, alcançando 2,6% no quarto trimestre, a menor registrada desde 2012. No primeiro trimestre de 2024, a taxa de desocupação foi de 4,4%, a mais baixa entre todas as capitais. De uma população em idade para trabalhar de 746 mil habitantes, 490 mil estão na força de trabalho, com apenas 22 mil pessoas desocupadas.

    Esses resultados refletem o compromisso da gestão em proporcionar um ambiente de crescimento econômico sustentável, tornando Campo Grande uma referência nacional em desenvolvimento urbano e geração de oportunidades. Estamos focados em manter esse ritmo de progresso, priorizando políticas que beneficiem a todos os moradores da cidade.

    A gestão de Campo Grande tem buscado implementar ações para trazer mais competitividade para a região central. Embora o comércio esteja se consolidando nos bairros, o que é uma particularidade que demonstra a pujança de Campo Grande, é fato notório a importância de um Centro vibrante e atraente para o desenvolvimento econômico e social.

    Um dos principais investimentos está sendo feito na segurança. A ampliação do videomonitoramento no Centro é uma das estratégias para garantir um ambiente seguro, promovendo a sensação de tranquilidade tanto para comerciantes quanto para consumidores. Essa iniciativa é parte de um esforço contínuo para modernizar a segurança urbana e criar um espaço onde as pessoas possam se sentir protegidas ao fazer compras, trabalhar ou simplesmente aproveitar a cidade.

    Além disso, a gestão está ativamente buscando parcerias estratégicas com o setor privado e outras entidades para estimular o fluxo de consumidores para o Centro e incentivando a ocupação através da criação de moradias populares. Estamos explorando diversas iniciativas, como eventos culturais, feiras de negócios e incentivos fiscais, que atraiam não apenas os moradores locais, mas também turistas e investidores.”

    comércio CRISE ECONOMIA nossa política Tiro News

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