Primeiro dia oficial de campanha, a sexta-feira (dia 16) começou cedo para o candidato Beto Pereira (PSDB). No primeiro minuto de hoje, ele e Coronel Neidy (candidata a vice) fizeram ação de adesivagem de veículos na Avenida Afonso Pena, em frente ao Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.
No ato simbólico do lançamento de ações na rua, o tucano, que representa a coligação “Juntos pela Mudança”, destacou seu arco de alianças, incluindo partidos como Cidadania, PL, MDB, Solidariedade, PSD, PSB, Republicanos e Podemos. Além dos caciques que apoiam o seu projeto eleitoral: o governador Eduardo Riedel, os ex-governadores Reinaldo Azambuja e André Puccinelli, e o ex-presidente Jair Bolsonaro.
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Beto avalia que Campo Grande enfrenta “baixa autoestima” e “perda de importância regional”. O diagnóstico se sustenta em números: mais de 60 favelas espalhadas pela cidade (que em 2012 se apresentava como a Capital sem favela), e as ruas com remendos e buracos oriundos de “operações tapa-buracos” que, de acordo com o candidato, apenas maquiam a deterioração generalizada da infraestrutura urbana.
“É por isso que quero ser prefeito de Campo Grande. Para retomar a rota do crescimento e colocar nossa capital, novamente, no rumo do desenvolvimento. Para isso, as parcerias com o Governo do Estado, uma relação respeitosa com o Governo Federal, bom trânsito na nossa bancada de deputados federais e senadores, além de interlocução com o funcionalismo público e a sociedade civil serão fundamentais. Penso que tenho isso a oferecer aos campo-grandenses”, diz Beto Pereira.
Para o candidato, a transformação de Campo Grande passa por tornar a capital um hub logístico na Rota Bioceânica, um dos principais projetos estratégicos de Mato Grosso do Sul, que promete dinamizar o comércio e fortalecer a posição da cidade como um centro econômico e geopolítico relevante na região.
Atual deputado federal, Beto Pereira já foi prefeito de Terenos. A candidata a vice foi a primeira mulher a alcançar o posto de coronel da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul e tem mais de 30 anos de trabalho prestado na segurança pública do Estado. Coronel Neidy também foi a primeira mulher comandante da PM.