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    Campo Grande

    Cultura intriga Felipe, que pensa em dar um ar lusitano ao setor em campo-grandense

    Sandra Luz, de PortugalBy Sandra Luz, de Portugal26/08/20243 Mins Read
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    Felipe chegou há pouco a Lisboa e está encantado com a cultura portuguesa (Instagram)

    Felipe Ricci confessa que está em um momento de euforia por ter desembarcado em Lisboa, capital portuguesa, há poucos meses. Pelas ruas de uma das principais cidades da Península Ibérica, o vendedor de 30 anos ainda está embriagado com o ar cosmopolita, histórico e, ao mesmo tempo, tradicional lisboeta. Em meio às novidades que o invadem todos os dias, sente ainda a força de algo que somente Campo Grande, a cidade natal dele, poderia oferecer: família. “ Eu nasci em Campo Grande, eu sou campo-grandense. É lá que estão minha mãe, meu irmão, meu pai, meus avós”.

    Família e passeios são a lembrança que a Morena deixou em Felipe

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    O nó apertado dos laços familiares é o que mantém Felipe em sintonia com a cidade Morena, que ele optou por deixar e, por enquanto, não pretende retornar. A decisão integra o processo de descoberta sobre uma nova forma de vivenciar a cidadania em um local onde a cultura como bem público de acesso universal à população é prioridade. O rapaz também quer aproveitar para mergulhar um pouco mais fundo na Europa e se imiscuir pelo Velho Continente.

    Enquanto planeja viagens e a vida acadêmica, Felipe confessa que, além dos familiares, sobram lembranças dos passeios pelas ruas campo-grandenses e do equipamento cultural que, na avaliação dele, ainda é pequeno, apesar de rico. Para o rapaz, uma pitada do modo português de gestão cultural faria bem aos habitantes de Campo Grande. Essas lacunas ajudam a justificar a escolha por migrar.

    “Eu sou caseiro, e não  me encaixava na cultura local que prioriza o barzinho. Havia poucas opções culturais e isso, aos poucos, me deixou inquieto. O barzinho e a festa, de alguma forma, não faziam os meus olhos brilharem. Eu não tinha aptidão para aquilo”.

    Na crescente inquietude típica de quem ainda é muito jovem, Felipe olhou para a própria vida, para Campo Grande, para um emprego estável e decidiu partir. “Pensei: Opa! O que estou fazendo da minha vida além de trabalhar e estar em casa, né? Foi quando pensei em migrar para Portugal”.

    Pesou na decisão o fator idioma, porque o rapaz admite ainda não ter um nível de inglês afiado, mas, para ficar, a descoberta da cultura universal tem sido a fiel na balança no desejo dele de não retornar a morar em Campo Grande.

    De um universo de 50 museus, também existem em Lisboa casas de cultura, conservatórios de música e a disponibilidade de passeios históricos que ajudam o morador ou visitante a mergulhar no passado lisboeta. Por outro lado, o governo luso tem aplicado nos últimos anos, um conjunto de políticas voltadas a atrair empresas, investidores e turistas de diversos países, o que resulta em uma babel de Norte a Sul de Portugal. Somente em 2023, aportaram em Portugal 3,5 milhões de visitantes. 

    É esse sabor de passado misturado ao futuro que instiga Felipe a querer, um dia, colaborar com o crescimento da cidade Morena. “Quero contribuir com Campo Grande. Penso em me graduar aqui, levar conhecimento e experiência para lá, ajudar no fomento, e ajudar a reduzir a essa disparidade na qualidade de vida que hoje é muito grande”.

    O equipamento cultural das cidades instiga Felipe a querer mais ofertas culturais para Campo Grande

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