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    Solurb compra área e acaba com impasse judicial para instalação do novo aterro sanitário

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt14/09/20242 Mins Read
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    Com Dom Antônio Barbosa operando no limite, Solurb compra área e acaba com impasse para instalar o novo aterro sanitário (Foto: Arquivo)

    A CG Solurb Soluções Ambientais comprou a área de 98,5 hectares da Brasil Empreendimentos e acabou com o impasse judicial envolvendo a instalação do Aterro Sanitário Ereguaçu, denominação do novo espaço para receber os resíduos sólidos de Campo Grande. Com a aquisição, a concessionária do lixo evitou a desapropriação do imóvel e acabou com o impasse envolvendo o segundo aterro sanitário.

    O Aterro Sanitário Dom Antônio Barbosa II opera no limite da capacidade e o tempo de vida útil deve expirar em outubro deste ano. O prazo inicial era julho do ano passado. Contudo, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano autorizou a ampliação para uma área de 3,5 hectares e prorrogou a vida útil do espaço para mais um ano e três meses.

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    Só que a ativação do Ereguaçu, previsto no contrato de concessão firmado em 2012, travou na Justiça. Dona da área de 98,5 hectares, a Brasil Empreendimentos entrou na Justiça e chegou a obter liminar para suspender a instalação do novo aterro sanitário.

    Para evitar a desapropriação, a empresa alegou que a área estava arrendada para um empresário até 30 de março de 2028 para o cultivo de lavoura. A intervenção do poder público, com a declaração de área de utilidade pública, traria prejuízos para a empresa, que seria obrigada a aceitar o valor definido pelo poder público.

    O juiz Marcelo Andrade Campos Silva, da 4ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos, chegou a conceder liminar para suspender a licença prévia do novo aterro. O magistrado recuou e suspendeu a liminar.

    A Brasil Empreendimentos recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Para evitar destravar o empreendimento, a Solurb acertou a compra da área, segundo o advogado Gustavo Marques Moreira. Ele evitou antecipar o valor do negócio.

    Com o negócio fechado, as duas partes, Solurb e Brasil Empreendimentos protocolaram no dia 6 deste mês um pedido de desistência do mandado de segurança e do recurso envolvendo o aterro Ereguaçu.

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