O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Com chefão do tráfico foragido após HC, ministro manda TRF3 reanalisar prisão
    MS

    Com chefão do tráfico foragido após HC, ministro manda TRF3 reanalisar prisão

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt15/10/20244 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Ministro Reynaldo Soares Fonseca, do STJ, manda TRF3 rever se é necessário manter a prisão de empresário acusado de chefiar tráfico na fronteira e que fugiu após ser solto pelo STJ (Foto: Arquivo)

    Após conceder habeas corpus, que levou à fuga do empresário Antônio Joaquim da Mota, o Tonho, acusado de ser o chefão do narcotráfico na fronteira do Brasil com o Paraguai, o ministro Reynaldo Soares Fonseca, do Superior Tribunal de Justiça, recuou novamente. Em despacho publicado na última quarta-feira (9), ele determinou que o Tribunal Regional Federal da 3ª Região reanalise, em 30 dias, a determinação da prisão preventiva do ponta-poranense.

    Tonho foi alvo de seis operações da Polícia Federal nos últimos quatro anos. Ele foi preso pela primeira vez na Operação Patron, deflagrada em 2 de junho de 2022. Ele foi solto pelo STJ. Além de revogar a prisão preventiva, a corte suspendeu a ação penal contra o novo poderoso da fronteira no dia 5 de dezembro de 2022.

    Veja mais:

    Solto por ministro do STJ, chefão do tráfico na fronteira segue foragido e não vai se entregar

    MPF pede a condenação de Divoncir Maran no CNJ por mandar soltar chefão do PCC

    Divoncir decidiu sobre HC antes de pedido ser ajuizado e distribuído a seu gabinete, diz PF

    Somente em agosto deste ano, após dois anos, cumprindo a risca a fama de morosidade da Justiça brasileira, o STJ reviu a própria decisão e liberou a denúncia contra Mota, mas a limitou apenas a organização criminosa.

    De acordo com o despacho de Fonseca, ele acabou sendo alvo das operações Além Mar (que apreendeu uma aeronave em nome de Antônio Joaquim da Mota), e da Cavok (que encontrou identidade paraguaia).

    A 4ª operação foi a Fluxo Capital, que apurou a lavagem de dinheiro. As outras duas foram as operações Magnus Dominus e Helix. O juiz de primeiro grau rejeitou a prisão de Tonho, mas ele acabou preso por determinação do TRF3.

    O ministro Reynaldo Soares Fonseca, do STJ, concedeu liberdade em agosto deste ano. O empresário aproveitou a oportunidade, que deixou a prisão pela porta da frente com o aval do tribunal da cidadania, e fugiu.

    Após o caso ganhar repercussão nacional, Fonseca reconsiderou a decisão, 15 dias após o HC, e determinou novamente a prisão de Antônio Joaquim da Mota. No entanto, o empresário segue foragido e aguarda a Justiça suspender sua prisão para voltar à vida normal.

    “Todavia, diante do contraditório diferido e considerando os elementos fornecidos pelo acusado de que não pode ser confundido com seu filho, foragido, e que exerce atividade lícita, como empresário, estando, aliás, fora da maioria das investigações acima apontadas, reconsidero a decisão agravada, com ressalva do ponto de vista pessoal quanto ao alcance do multicitado art. 282, § 3º, do Código de Processo Penal, para conceder a ordem, em menor extensão, e determinar que, nos termos do art. 316, parágrafo único, do mesmo diploma, a Corte Regional reexamine o pleito ministerial a partir do contraditório diferido, no prazo de trinta dias”, determinou o ministro, em novo despacho sobre o polêmico pedido de habeas corpus.

    “Deverá o Tribunal Regional Federal da 3ª Região justificar, inclusive, a permanência ou não do paciente em penitenciária federal. Ao que parece, no ponto, não houve sequer pedido do Ministério Público Federal”, frisou o ministro, sobre o local em que o empresário deverá ficar preso.

    “Deixo de encaminhar o reexame ordenado ao Juízo de primeiro grau, em razão de que a prisão preventiva foi originariamente decretada pela instância revisora. Logo, é prudente que tal reanálise seja feita pelo próprio Tribunal”, ponderou.

    “Pelo exposto, reconsidero a decisão de e-STJ fls. 1.802-1.806, mantendo o não conhecimento do habeas corpus, porém concedendo a ordem, de ofício, em menor extensão, apenas para determinar que a Corte Regional reexamine o pleito ministerial a partir do contraditório diferido, no prazo de trinta dias, com fundamento no art. 316, parágrafo único, do Código de Processo Penal”, concluiu o magistrado.

    antônio joaquim da mota crime organizado ministro reynaldo soares da fonseca nossa política operação patron superior tribunal de justiça Tiro News

    POSTS RELACIONADOS

    Após habeas corpus negados pelo TJ e STJ, juiz mantém prisão de ex-coordenador da APAE

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Popularidade de Lula melhora, mas 57% ainda o avaliam como ruim e péssimo, diz Ranking

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Diretor do Consórcio Guaicurus confirma ônibus ‘vencidos’ e novos só no fim do ano ou 2026

    Campo Grande 10/06/20253 Mins Read

    MPE cobra suspensão de repasses à FFMS mesmo com acordo para pagamento de R$ 128 mil

    MS 09/06/20254 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

    BR 10/06/20253 Mins Read

    Inflação oficial recua para 0,26% em maio deste ano, diz IBGE

    BR 10/06/20252 Mins Read

    Torres admite desconhecimento técnico sobre sistema eleitoral

    BR 10/06/20254 Mins Read

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.