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    Pesquisas furam de novo e nenhum instituto acertou o resultado da eleição na Capital

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt28/10/20244 Mins Read
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    Apesar do erro das pesquisas, Rose não questionou o resultado da urna eletrônica (Foto: Divulgação)

    Apesar da enxurrada de pesquisas, nenhum instituto acertou com antecedência o resultado da eleição em Campo Grande, mais disputada desde 1996. Os maiores erros foram do AtlasIntel e do Veritá, acima de cinco pontos percentuais. O Instituto Ranking Brasil falhou até na boca de urna ao cravar a vitória de Rose Modesto (União Brasil).

    O único a antecipar o resultado e ficar dentro da margem de erro foi o Paraná Pesquisas, divulgado pelo Correio do Estado, que antecipou a vitória de Adriane Lopes (PP). O instituto errou ao prever vantagem da prefeita de 6,2 pontos percentuais, mas a progressista venceu por apenas 2,9%.

    Veja mais:

    Boca de urna do Ranking Brasil aponta vitória de Rose Modesto com 53% dos votos válidos

    Boca de urna do Ranking Brasil aponta Adriane e Rose com 30% e Beto com 26%

    Veritá é o 4º instituto a colocar Rose na frente, com 53,8%, a 46,2% de Adriane

    Disputa será voto a voto: Rose com 47% a 44% de Adriane no Ranking e 43% a 42% na Quaest

    100% Cidades aponta virada na Capital: Rose sobe e chega a 48,4%, Adriane cai para 43,3%

    O chutômetro pior foi do AtlasIntel, que previu a vitória de Rose pelo placar de 54% a 46%. A margem de erro era de 3% para mais ou menos, mas o erro foi de 5,45 pontos percentuais, quase o dobro do previsto.

    O Veritá pagou o segundo maior vexame, com erro de 5,35 pontos percentuais, também quase o dobro da margem de erro de 2,9% para mais ou menos. O instituto entrou para o grupo da vergonha após brilhar no primeiro turno de 2022 ao apontar que Capitão Contar (PRTB), em primeiro, e Eduardo Riedel (PSDB), em segundo, disputariam o segundo turno em 2022.

    Neste ano, o Veritá pagou mico ao prever a vitória de Rose por 53,9% a 46,1%. Adriane ganhou por um placar de 51,45% a 48,55% da adversária.

    O Ranking Brasil também errou desta vez após antecipar o resultado das urnas com a boca de urna no primeiro turno. As urnas surpreenderam o instituto, que apontou a vitória de Rose por 53% a 47%. O erro de 4,45% foi mais que o dobro da margem de erro de 2% para mais ou menos.

    Os maiores erros

    O Ranking errou menos no levantamento divulgado na véspera da eleição. No sábado, o instituto previu Rose com 51,6%, contra 48,4% de Adriane. Apesar do erro de 3,05 pontos percentuais, ele admitia a virada da prefeita dentro da margem de erro.

    A Quaest, contratada pela TV Morena, errou na ordem de chegada das candidatas. Na véspera, a emissora errou novamente ao colocar Rose na frente com 51% e Adriane com 49%. O resultado com erro de 2,45% ficou dentro da margem de 3% para mais ou menos. No entanto, a emissora repetiu o mico de outras eleições ao apontar Delcídio Amaral na frente em 2014, André Puccinelli em primeiro em 2022 e Beto Pereira empatado em 2º com Adriane neste ano.

    O Ômega cravou a ordem da urna, com Adriane em primeiro, mas errou o percentual. O instituto contratado pelo jornal O Estado do Mato Grosso do Sul tinha apontado vantagem de 9,2 pontos percentuais da prefeita, mas a vantagem foi de 2,9%. A margem de erro era de 2,2 pontos para mais ou menos.

    Um erro menor

    Independente da suspeita de manipulação ou não das pesquisas, um fato é certo e só não enxerga quem não vê, o eleitor não vota de acordo com pesquisa.

    Mesmo não se confirmando as pesquisas, Rose Modesto reconheceu o resultado das urnas e não questionou o sistema. Agora, se ela fosse bolsonarista, poderia citar as pesquisas para seguir o exemplo de Jair Bolsonaro e seus seguidores para questionar a urna eletrônica e sair nas ruas fazendo campanha pela volta ao passado, para defender o voto impresso.

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