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    Membros de grupo que levava vida de luxo no Brasil e Paraguai vão a julgamento em 2025

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo17/11/20243 Mins Read
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    Lancha apreendida na Operação Status. (Foto: Divulgação/PF)

    A Justiça Federal marcou o julgamento de 12 integrantes do grupo acusado de fazer parte de esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro que agia na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, mantendo empresas de fachada e ostentando com festas e carros de luxo. São apontados como chefes Emídio Morinigo Ximenes e seus filhos Jefferson e Kleber Garcia Morinigo.

    A ação penal é proveniente da Operação Status, uma das maiores ofensivas contra o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul. A ofensiva teve como alvo organização criminosa dedicada ao narcotráfico cujo patrimônio chega a R$ 230 milhões, incluindo 75 veículos, 42 imóveis, duas fazendas, resort particular, aeronaves e embarcações.

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    A investigação começou em 2018. Foram analisadas contas de 95 pessoas físicas e jurídicas. Segundo a PF, os traficantes usavam empresas de fachada ou de laranjas, como construtoras, administradoras de imóveis e lojas de veículos de luxo, para lavar dinheiro obtido com o tráfico de cocaína.

    Emídio Morinigo Ximenes e seus filhos Jefferson e Kleber Garcia Morinigo chegaram a ser presos em Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

    A PF começou a rastrear o caminho do dinheiro da organização criminosa quando identificou que um dos chefes precisava utilizar R$ 350 mil como caução para tratamento de saúde em um hospital de São Paulo.

    O grupo contava com uma rede de doleiros sediados no Paraguai, com operadores em cidades brasileiras como Curitiba, Londrina, São Paulo e Rio de Janeiro.

    Segundo a Polícia Federal, os chefes da organização não se aproximavam do tráfico. Eles delegavam o transporte da droga e a negociação a terceiros, entre eles parentes.

    A PF aponta que o grupo pagava uma espécie de “auxílio reclusão” a integrantes da quadrilha presos. O objetivo, segundo a investigação, era garantir o silêncio dessas pessoas.

    Como são dezenas de acusados pelo Ministério Público Federal, a denúncia em trâmite na 5ª Vara Federal de Campo Grande foi dividida conforme os núcleos investigados “para fins de evitar maior tumulto processual”. 

    Nesta ação penal, os réus são Elson Marques dos Santos, Elson Marques dos Santos Junior, Givago Toledo dos Reis, Rondinele da Silva de Jesus, Gerson Garcia, Abel Palacio, Renato Hernani de Moraes Mendes, Edimar Heleno de Paula, Everton Luiz Costa de Oliveira, Elton Velasque Morinigo, Aldo Grance Morinigo e Cristiano Jonatan Diaz.

    Elton Velasque e Aldo Grance são sobrinhos de Emídio Morinigo Ximenes. 

    As audiências de instrução e julgamento começam em 24, 25 e 26 de junho de 2025 e prosseguem nos dias 1º, 2, 3 e 8 de julho.

    As datas constam em despacho do juiz Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, publicado no Diário Oficial Eletrônico da Justiça Federal de quinta-feira, 14 de novembro.

    As audiências de instrução e julgamento do processo principal, que envolve os líderes da organização e está em sigilo, foram suspensas por determinação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

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