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    Suplente de Tereza e presidente do PL, Tenente Portela é indiciado no inquérito do golpe

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo11/12/20243 Mins Read
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    Tenente Portela ao lado de Jair Bolsonaro e a senadora Tereza Cristina. (Foto: Reprodução)

    Suplente da senadora Tereza Cristina (PP) e presidente do PL de Mato Grosso do Sul, o militar da reserva do Exército Aparecido Andrade Portela, o Tenente Portela, foi indiciado pela Polícia Federal no inquérito que apura a formatação de um plano de golpe de Estado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    De acordo com a investigação, Aparecido Portela atuou como intermediário entre o governo de Jair Bolsonaro e os financiadores de manifestações antidemocráticas em MS, no final de 2022.

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    Os investigadores identificaram uma troca de mensagens pelo WhatsApp entre o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, nas quais Portela, segundo a PF, usou o termo “churrasco” para se referir ao golpe de Estado.

    Para a PF, apoiadores estariam cobrando a consumação do “ato de ruptura institucional” pelo ex-presidente.

    “Aparecido Portela é amigo próximo de Jair Bolsonaro, desde o período em que ambos serviram na cidade de Nioaque (MS), na década de 70. De acordo com os registros de entrada e saída de pessoas no Palácio do Alvorada, o investigado tenente Portela realizou ao menos 13 visitas no mês de dezembro de 2022 ao então presidente Jair Bolsonaro”, afirma a PF.

    Além do Tenente Portela, também foram indiciados Reginaldo Vieira de Abreu, ex-chefe de Gabinete do general da reserva Mario Fernandes na Secretaria-Geral da Presidência, acusado de atuar no planejamento do golpe, e o militar Rodrigo Bezerra de Azevedo, kid-preto do Exército, acusado de participar do trabalho de monitoramento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Com os indiciamentos, o inquérito que investiga a tentativa de golpe passa a contar com 40 indiciados, entre eles, o ex-presidente Jair Bolsonaro e os ex-ministros Braga Netto e Augusto Heleno.

    Para os investigadores, Reginaldo ajudou Mário Fernandes a disseminar informações falsas sobre o sistema eletrônico de votação do Brasil para “impedir a posse do governo legitimamente eleito”.

    Além disso, ele foi acusado de ajudar Fernandes a “manipular” um relatório de fiscalização das Forças Armadas sobre as eleições de 2022.

    “O objetivo era alinhar o conteúdo do documento com os dados falsos divulgados pelo argentino Fernando Cerimedo [outro indiciado], evidenciando uma coordenação entre os núcleos da organização criminosa”, concluiu a PF.

    Por fim, a PF sustenta que o kid-preto Rodrigo Bezerra Azevedo participou do monitoramento ilegal da rotina de Alexandre de Moraes.

    “Os elementos de prova apresentados são convergentes para demonstrar a participação de Rodrigo Bezerra Azevedo na ação clandestina do dia 15/12/2022, que tinha o objetivo de prender/executar o ministro Alexandre de Moraes, integrando o núcleo operacional para cumprimento de medidas coercitivas”, concluiu a investigação.

    Conforme as investigações, o planejamento do golpe incluiu um plano para assassinar o ministro Alexandre de Moraes; o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Geraldo Alckmin.

    Outro lado

    Em nota, a defesa de Tenente Portela afirma que militar da reserva “não coaduna a quaisquer práticas ilícitas e antidemocráticas” e está disposto a cooperar para esclarecer os fatos. Seu advogado afirma que solicitou acesso à íntegra do inquérito e, por isso, o presidente regional do PL permanece em silêncio em seus depoimentos à Polícia Federal. Confira abaixo:

    *Com Agência Brasil

    **Texto alterado às 18h30 para inclusão da nota divulgada pela defesa de Tenente Portela.

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