O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Polícia investiga “testemunha chave” e Jamil Name Filho por calúnia contra delegado em júri
    MS

    Polícia investiga “testemunha chave” e Jamil Name Filho por calúnia contra delegado em júri

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/12/20243 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Marcelo Rios, de rosa, é investigado por denunciação caluniosa e calúnia contra servidor público (Foto: Arquivo)

    A Polícia Civil abriu inquérito contra o empresário Jamil Name Filho, o ex-guarda civil Marcelo Rios e a ex-mulher dele, Eliane Benitez Batalha dos Santos, que foi “testemunha chave”, pelas acusações feitas contra o delegado Fábio Peró, então titular do Garras (Delegacia Especializada na Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros). O policial foi acusado de tortura e cárcere privado.

    Eliane e os dois réus fizeram as acusações contra Peró durante o júri popular do assassinato do empresário Marcel Hernande Colombo, o Playboy da Mansão. Para desconstruir a tese da acusação e as revelações do Gaeco (Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado), os réus e a testemunha apresentaram a versão de que a mulher foi obrigada a inventar acusações contra a família Name.

    Veja mais:

    Os bastidores do mais longo júri da história que condenou o “poderoso” Jamilzinho pela 2ª vez

    Júri condena Jamilzinho e ex-guarda a 15 anos e policial federal a 8 anos por morte de Playboy

    Testemunha chave da Omertà, traficante ostentação não vai depor no 2º júri de Jamilzinho

    Inicialmente, Eliane Benites deu informações de que o marido integrava a organização criminosa comandada por Jamil Name e por Jamil Name Filho, que teria contratado pistoleiros e pago delegado para impedir a apuração das execuções.

    Já no julgamento, ela disse que fez o relatado porque foi torturada. Ela disse ainda que foi ameaçada junto com dois filhos pequenos, por policiais, dentro do Garras. A mesma versão foi apresentada no júri do assassinato do estudante Matheus Coutinho Xavier.

    Boletim de ocorrência

    Eliane foi testemunha-chave para desvendar os crimes investigados na operação Omertà. (Foto: Gustavo Arakaki/Primeira Página)

    Após a versão ser repetida no júri do Playboy da Mansão, Peró fez boletim de ocorrência contra os três. “E em vista da necessidade de apurar os fatos novos ocorridos no dia 17 de setembro de 2024, quando os réus Eliane Benitez Batalha dos Santos, Marcelo Rios e Jamil Name Filho, durante interrogatórios no Fórum da Comarca de Campo Grande-MS, voltaram a proferir declarações caluniosas contra o Delegado Fábio Peró Correa Paes”, pontuou o delegado Rodrigo Nunes Zanote, da 1ª Delegacia de Polícia da Capital.

    Peró argumentou que as acusações foram apuradas e arquivadas por falta de provas de que houve tortura ou cárcere privado no Garras. Em alguns processos, a Justiça pediu as imagens do Garras para apurar a denúncia.

    O delegado pediu a prorrogação do prazo para concluir o inquérito. O pedido será analisado pelo juiz Márcio Alexandre Wust, da 6ª Vara Criminal de Campo Grande.

    Condenados.

    O júri popular mais longo da história condenou, na madrugada do dia 19 de setembro deste ano, o empresário Jamil Name Filho, 47 anos, e o ex-guarda municipal Marcelo Rios, 47, a 15 anos de prisão pela execução brutal do empresário.

    O policial federal Everaldo Monteiro de Assis, o Jabá, 65, foi condenado a oito anos e quatro meses no regime fechado. A pena menor, de dois anos e quatro meses no regime aberto, foi aplica ao ex-guarda municipal Rafael Antunes Vieira, 33, condenado por ocultar a arma do crime.

    O pistoleiro Juanil Miranda Lima, que teria executado a vítima com cinco tiros, não foi localizado e o processo segue suspenso.

    Peró fez boletim de ocorrência após ser acusado novamente de ter torturado e mantido Eliane em cárcere privado no Garras (Foto: Arquivo)

    delegado fábio peró garras-ms jamil name filho júri popular nossa política operação omertá Tiro News

    POSTS RELACIONADOS

    MPE cobra suspensão de repasses à FFMS mesmo com acordo para pagamento de R$ 128 mil

    MS 09/06/20254 Mins Read

    Obra de revitalização da antiga rodoviária encalha e prefeitura adia conclusão pela 3ª vez

    MS 09/06/20252 Mins Read

    Pedidos de desbloqueio de R$ 43 milhões e terrenos no Damha de André vão ao STJ

    MS 09/06/20253 Mins Read

    Petistas celebram feito “histórico” de Lula na França e bolsonarista detona gasto com hotel

    MS 08/06/20254 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Cid: Bolsonaro buscava fraude nas urnas para justificar intervenção

    BR 09/06/20253 Mins Read

    MPE cobra suspensão de repasses à FFMS mesmo com acordo para pagamento de R$ 128 mil

    MS 09/06/20254 Mins Read

    Cid confirma que Bolsonaro presenciou apresentação de minuta golpista

    BR 09/06/20253 Mins Read

    Câmara vai declarar perda do mandato de Zambelli, diz Motta

    BR 09/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.