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    Polícia investiga “testemunha chave” e Jamil Name Filho por calúnia contra delegado em júri

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/12/20243 Mins Read
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    Marcelo Rios, de rosa, é investigado por denunciação caluniosa e calúnia contra servidor público (Foto: Arquivo)

    A Polícia Civil abriu inquérito contra o empresário Jamil Name Filho, o ex-guarda civil Marcelo Rios e a ex-mulher dele, Eliane Benitez Batalha dos Santos, que foi “testemunha chave”, pelas acusações feitas contra o delegado Fábio Peró, então titular do Garras (Delegacia Especializada na Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros). O policial foi acusado de tortura e cárcere privado.

    Eliane e os dois réus fizeram as acusações contra Peró durante o júri popular do assassinato do empresário Marcel Hernande Colombo, o Playboy da Mansão. Para desconstruir a tese da acusação e as revelações do Gaeco (Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado), os réus e a testemunha apresentaram a versão de que a mulher foi obrigada a inventar acusações contra a família Name.

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    Inicialmente, Eliane Benites deu informações de que o marido integrava a organização criminosa comandada por Jamil Name e por Jamil Name Filho, que teria contratado pistoleiros e pago delegado para impedir a apuração das execuções.

    Já no julgamento, ela disse que fez o relatado porque foi torturada. Ela disse ainda que foi ameaçada junto com dois filhos pequenos, por policiais, dentro do Garras. A mesma versão foi apresentada no júri do assassinato do estudante Matheus Coutinho Xavier.

    Boletim de ocorrência

    Eliane foi testemunha-chave para desvendar os crimes investigados na operação Omertà. (Foto: Gustavo Arakaki/Primeira Página)

    Após a versão ser repetida no júri do Playboy da Mansão, Peró fez boletim de ocorrência contra os três. “E em vista da necessidade de apurar os fatos novos ocorridos no dia 17 de setembro de 2024, quando os réus Eliane Benitez Batalha dos Santos, Marcelo Rios e Jamil Name Filho, durante interrogatórios no Fórum da Comarca de Campo Grande-MS, voltaram a proferir declarações caluniosas contra o Delegado Fábio Peró Correa Paes”, pontuou o delegado Rodrigo Nunes Zanote, da 1ª Delegacia de Polícia da Capital.

    Peró argumentou que as acusações foram apuradas e arquivadas por falta de provas de que houve tortura ou cárcere privado no Garras. Em alguns processos, a Justiça pediu as imagens do Garras para apurar a denúncia.

    O delegado pediu a prorrogação do prazo para concluir o inquérito. O pedido será analisado pelo juiz Márcio Alexandre Wust, da 6ª Vara Criminal de Campo Grande.

    Condenados.

    O júri popular mais longo da história condenou, na madrugada do dia 19 de setembro deste ano, o empresário Jamil Name Filho, 47 anos, e o ex-guarda municipal Marcelo Rios, 47, a 15 anos de prisão pela execução brutal do empresário.

    O policial federal Everaldo Monteiro de Assis, o Jabá, 65, foi condenado a oito anos e quatro meses no regime fechado. A pena menor, de dois anos e quatro meses no regime aberto, foi aplica ao ex-guarda municipal Rafael Antunes Vieira, 33, condenado por ocultar a arma do crime.

    O pistoleiro Juanil Miranda Lima, que teria executado a vítima com cinco tiros, não foi localizado e o processo segue suspenso.

    Peró fez boletim de ocorrência após ser acusado novamente de ter torturado e mantido Eliane em cárcere privado no Garras (Foto: Arquivo)

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