O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»BR»Cineasta Cacá Diegues morre aos 84 anos no Rio
    BR

    Cineasta Cacá Diegues morre aos 84 anos no Rio

    Especial para O JacaréBy Especial para O Jacaré14/02/20252 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email

    Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – O cineasta Cacá Diegues (foto) – Carlos José Fontes Diegues – morreu nesta sexta-feira (14) aos 84 anos, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela Academia Brasileira de Letras (ABL). A morte foi em decorrência de complicações causadas por uma cirurgia.

    Um dos precursores do movimento artístico Cinema Novo, Carlos Diegues nasceu em 19 de maio de 1940, em Maceió (AL), e mudou-se para o Rio de Janeiro, com a família, aos seis anos de idade.

    Começou no cinema quando ainda estava no Diretório Estudantil da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio), onde fundou um cineclube e passou a fazer produções cinematográficas amadoras, junto com colegas como Arnaldo Jabor.

    O cineclube foi um dos núcleos de fundação do Cinema Novo, movimento inspirado pelo neorrealismo italiano e pela Nouvelle Vague francesa, e marcado pelas críticas políticas e sociais, principalmente durante a ditadura militar.

    Produções

    Entre suas produções dentro do movimento, destacam-se Ganga Zumba (1964), A Grande Cidade (1966) e Os Herdeiros (1969). Em 1969, deixou o Brasil e foi morar na Europa, por ter participado da resistência intelectual e política à ditadura. Ao retornar, na década de 70, dirigiu Quando o Carnaval Chegar (1972), Joanna Francesa (1973), Xica da Silva (1976), Chuvas de Verão (1978) e Bye Bye, Brasil (1980).

    No período de retomada do cinema brasileiro, lançou Tieta do Agreste (1996), Orfeu (1999) e Deus é Brasileiro (2002). O Grande Circo Místico (2018) foi seu último lançamento como diretor.

    Ao longo de sua carreira, conquistou prêmios em inúmeros festivais nacionais e internacionais. Em 2018, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras na vaga de Nelson Pereira dos Santos.

    “Sua obra equilibrou popularidade e profundidade artística, abordando temas sociais e culturais com sensibilidade. Durante a ditadura militar, viveu no exílio, mantendo-se sempre ativo no debate sobre política, cultura e cinema. A ABL expressa solidariedade à esposa, Renata Almeida Magalhães e aos filhos”, informou a ABL, por meio de nota divulgada em suas rede sociais.

    CULTURA luto na cultura

    POSTS RELACIONADOS

    Escritor Luis Fernando Verissimo morre aos 88 anos

    BR 30/08/20253 Mins Read

    Cantora Preta Gil morre aos 50 anos

    BR 20/07/20251 Min Read

    Maluco Beleza, Raul Seixas atravessa gerações com temas da juventude

    BR 28/06/20257 Mins Read

    Marcos Pollon destina emenda de R$ 100 mil para filme de ex-assessor de Mário Frias

    MS 11/03/20252 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Votação da anistia pode beneficiar integrantes de organizações criminosas, alerta ex-deputado

    MS 06/09/20252 Mins Read

    Medidas de apoio e defesa da soberania marcam um mês de tarifaço

    BR 06/09/202512 Mins Read

    Canonização do 1º santo millennial ocorre neste domingo no Vaticano

    BR 06/09/20253 Mins Read

    Desvio de R$ 156 mi e falta de remédios: Adriane demite Rosana e põe comitê para gerir saúde

    MS 06/09/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.