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    Riedel discute mudanças para evitar novos feminicídios; Adriane adota o silêncio

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt17/02/20254 Mins Read
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    Governador reuniu autoridades para discutir mudanças no atual modelo para evitar novas tragédias (Foto: Divulgação/Bruno Rezende)

    O governador Eduardo Riedel (PSDB) realizou reunião na noite deste domingo (16) para discutir propostas para tornar mais efetivas às medidas de proteção às mulheres e evitar novos feminicídios após a repercussão da morte de Vanessa Ricarte. Apesar de ser a gestora da Casa da Mulher Brasileira, a prefeita da Capital, Adriane Lopes (PP), adotou o silêncio e não anunciou nenhuma ação de emergência.

    Desde o feminicídio da jornalista, o Governo do Estado já se manifestou em três ocasiões. Inicialmente, o tucano gravou mensagem de solidariedade à família, mostrou-se impactado com a tragédia e cobrou Justiça. Após a divulgação do áudio de Vanessa, que apontou falhas no atendimento da DEAM (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher), o governador divulgou uma nota admitindo que houve falha para evitar a tragédia.

    Veja mais:

    Antes da morte de jornalista, Adriane disse que Patrulha Maria da Penha faz “excelente trabalho”

    Ministra das Mulheres vem discutir falhas no atendimento às vítimas da violência na Capital

    Morta, mas não silenciada: áudio de Vanessa sobre descaso da DEAM gera onda de protestos

    No domingo à noite, Riedel convocou os secretários e voltou a discutir o assunto com o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, desembargador Dorival Renato Pavan, e com o procurador-geral de Justiça, Romão Avila Milhan Junior.

    “Reunião com diversas instituições para discutir um modelo mais eficiente no combate à violência contra mulher e principalmente na defesa da mulher. O enfrentamento à violência exige respostas concretas e ações eficazes”, afirmou o governador, nas redes sociais. “Estamos mobilizados para garantir uma rede de proteção mais assertiva assegurando que cada mulher tenha o amparo e a segurança necessários”, prometeu.

    Ele citou que foram 5 mil medidas protetivas na Capital, uma a cada duas horas, e 13 mil no Estado. “Mas a gente não tem tido o êxito necessário, pois os casos [de feminicídio e tentativa de feminicídio] continuam acontecendo. Essa é minha angustia e demanda para que todos se mobilizem em torno de ações concretas, que gerem resultado e barre esse tipo de ação com a frequência que tem tido dentro de Mato Grosso do Sul”, afirmou.

    “Importante registrar que as instituições estão mobilizadas, e esse é o primeiro passo, todos convergentes em uma mesma ação para que consigamos em um curto prazo fazer diferente. Se o modelo posto não tem gerado o resultado esperado, a gente tem que mudar o modelo”, frisou o governador.

    A reunião para direcionar como será trabalho integrado para fortalecer a rede de proteção à mulher vítima de violência em Mato Grosso do Sul e mudar a estrutura do modelo atual contou com a presença dos secretários Viviane Luiza (Cidadania), Antonio Carlos Videira (Justiça e Segurança Pública), Patrícia Cozzolino (Assistência Social e Direitos Humanos) e Rodrigo Perez (Governo e Gestão Estratégica), além da subsecretaria Manuela Bailosa (Políticas Públicas para Mulheres) e do delegado-geral a Polícia Civil, Lupérsio Degerone.

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    Silêncio

    Por outro lado, a prefeita da Capital ainda não se manifestou sobre as medidas para corrigir os problemas. A prefeitura comanda a Casa da Mulher Brasileira. Em nota, o Ministério das Mulheres apontou que a Patrulha Maria da Penha falhou em não escoltar a jornalista na volta para casa e ajuda-la a retirar o agressor de sua residência.

    Adriane chegou a classificar o trabalho da patrulha como “excelente” uma semana antes da morte de Vanessa. Ela também fez festa para celebrar os 10 anos da Casa da Mulher Brasileira. Contudo, após a tragédia, a prefeita ignorou o problema, pelo menos, publicamente.

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