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    Em carta sobre Vanessa, DEAM ataca “agressões morais” e “sensacionalismo” da mídia

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt18/02/20253 Mins Read
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    Equipe da Deam divulga carta de apoio às delegadas , inclusive as duas que atenderam Vanessa (Foto: Arquivo/Gerson Oliveira/Correio do Estado)

    Sem explicar o mau atendimento à jornalista Vanessa Ricarte, que foi assassinada após ser orientada a despejar o agressor por meio de mensagens, a equipe da DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) divulgou carta com pesados ataques à imprensa. Seguindo a risca o conselho de que a melhor defesa é o ataque, os funcionários criticaram as “agressões morais na imprensa” e “ataques injustos e sensacionalistas”.

    Na corda bamba desde o brutal assassinato da jornalista, que morreu ao voltar para casa após pedir apoio policial para retirar o noivo, as delegadas chegaram a pedir afastamento da DEAM. Nos bastidores, a delegada Eliane Cristina Ischika Benicasa, titular da DEAM, e as responsáveis pelo atendimento a Vanessa, Riccelly Donha e Lucélia Constantino, chegaram a pedir afastamento.

    Veja mais:

    Ministra quer gestão compartilhada, gravação de atendimentos e informatizar Casa da Mulher

    Tema Livre: Onde falhamos no caso da Vanessa Ricarte? Algumas reflexões

    Antes de ser morta, jornalista expôs tratamento cruel e falho da DEAM às vítimas de violência

    No início da tarde, as outras nove delegadas da unidade também colocaram o cargo à disposição do governador Eduardo Riedel (PSDB). Aliás, o tucano tentou, desde o início, não jogar o problema para baixo do tapete e admitiu as falhas no atendimento à jornalista e as demais mulheres vítimas de violência.

    A morte da jornalista causou comoção na quinta-feira (13), dia seguinte ao crime. A situação se transformou em revolta após a divulgação dos áudios de Vanessa, encaminhados a uma amiga antes de ser assassinada por Caio Nascimento Pereira, o noivo com 11 boletins de ocorrência por violência doméstica.

    “Eu estou bem impactada com o atendimento da Deam, da Casa da Mulher Brasileiro. Eu que tenho toda instrução, escolaridade, fui tratada dessa maneira, imagina uma mulher vulnerável, pobrezinha, sem ter rede de apoio chegar lá, são essas que são mortas e vão para a estatística do feminicídio”, relatou jornalista, achando que não estaria na triste estatística do feminicídio.

    “Fui falar com a delegada, fui tentar explicar toda a situação, ela me tratou bem prolixa, bem fria, seca. Toda hora me cortava”, relatou Vanessa. Ela pediu o histórico do noivo, mas a delegada teria se recusado a informar que Caio era um “monstro”.

    Reação

    Nesta terça-feira, a equipe da DEAM, liderada pelas delegadas, divulgou uma carta com pesados ataques à imprensa, mas sem citar nenhuma palavra de solidariedade à família da vítima do feminicídio. As delegadas, conforme a carta, “têm sido alvo de injúria, ataques verbais e agressões morais na imprensa em razão da condução do feminicídio”.

    “Expressamos nossa indignação diante dos ataques injustos e sensacionalistas dirigidos à nossa equipe, que se dedica há anos a proteção e defesa das vítimas de violência”, atacam. “Nossa atuação é pautada pela legalidade, na técnica e no compromisso com a verdade e a justiça”, frisam.

    Apesar das acusações feitas por Vanessa, do tratamento “frio e prolixo”, a equipe da DEAM garante que as colegas (Riccelly Donha e Lucélia Constantino) “sempre priorizaram o atendimento humanizado às vítimas”.

    “A exploração midiática de um caso tão cruel de feminicídio, movido pela busca por popularidade, desrespeita a memória da vítima e de seus familiares”,  frisa.

    Confira a carta na íntegra:

    carta deamBaixar
    carta deam1Baixar
    (Matéria editada para correções às 7h do dia 19 de fevereiro de 2025)

    deam eduardo riedel feminicídio nossa política Tiro News vanessa ricarte violência contra as mulheres

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