O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Juíza nega pedidos de acusado de dar golpe de R$ 1,3 mi em Picarelli e ação entra na reta final
    MS

    Juíza nega pedidos de acusado de dar golpe de R$ 1,3 mi em Picarelli e ação entra na reta final

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo12/03/20254 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email

    A juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna, da 4ª Vara criminal de Campo Grande, negou pedidos da defesa do empresário Celso Éder Gonzaga de Araújo, acusado de dar um suposto golpe de R$ 1,3 milhão no ex-deputado estadual Maurício Picarelli (União Brasil). Agora as partes devem apresentar as alegações finais e, na sequência, aguardar a sentença da magistrada.

    Após a audiência de instrução e julgamento realizada em novembro do ano passado, a defesa de Celso Éder Araújo fez o pedido de juntada da escritura pública de declaração feita por Francisco das Chagas Veras Nascimento, que apresentou Maurício Picarelli ao empresário para obter o empréstimo. 

    Veja mais:

    Juíza manda penhorar R$ 1,9 milhão de Picarelli para pagar conta com acusado de dar golpe em 60 mil

    Picarelli diz que seria uma das 25 mil vítimas de golpista e venderia mansão de R$ 1,4 mi para investir em lucro fácil

    Da cadeia, acusado de aplicar golpe em 25 mil cobra R$ 1,6 milhão de deputado

    Na ocasião, o ex-deputado mencionou estar endividado, precisando de dinheiro emprestado e assegurou que faria o pagamento do valor mutuado, tendo para tanto disponibilizado uma casa sua à venda, vindo, então, a receber R$ 1,2 milhão, mediante diversos depósitos bancários, sendo que, no entanto, não quitou a dívida.

    A defesa também requereu que fosse oficiado à TV MS Record um pedido de informações sobre a data da rescisão do contrato com Maurício Picarelli, o valor pago e se o pagamento ocorreu mediante a entrega de um cheque pré-datado. E que os advogados do ex-deputado fossem ouvidos em uma nova audiência.

    A juíza May Melke Siravegna negou os pedidos para cobrar informações da emissora de TV onde Picarelli foi apresentador e também de ouvir os advogados dele, uma vez que não são obrigados a prestar depoimento em juízo contra o cliente. 

    “O ofício pretende provar o tempo, modo e a quantia paga à vítima pelo seu antigo empregador, o que não tem relação com o fato denunciado, isto é, a entrega pela vítima de 04 (quatro) cheques assinados, mas não preenchidos a fim de garantir o negócio, que seria formalizando quando a venda da casa se concretizasse, ficando acordado que os cheques não seriam descontados até então”, relata a magistrada, em despacho do dia 28 de fevereiro.

    “No caso, os advogados têm o direito de se recusar a depor como testemunha sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou foi advogado, mesmo quando autorizado ou solicitado pelo constituinte, bem como sobre fato que constitua sigilo profissional”, fundamentou a juíza.

    A decisão foi publicada no Diário Oficial da Justiça estadual desta terça-feira (11). May Melke Siravegna abriu prazo de cinco dias para apresentação das alegações finais. Após esta etapa, o processo ficará concluso para sentença.

    O ex-deputado Maurício Picarelli foi uma das 60 mil vítimas de Araújo. Ele chegou a ser alvo da Operação Ouro de Ofir, da Polícia Federal, na qual prometia lucros exorbitantes, principalmente, para evangélicos. A ação segue de forma morosa na Justiça estadual.

    Picarelli acusa Araújo de tentar lhe aplicar um golpe de R$ 1,373 milhão com a Operação AU Metal, que prometia rendimentos extraordinários.

    O ex-deputado alegou que foi uma das vítimas de Celso Eder. Ele contou que colocou a casa de R$ 1,8 milhão à venda e caiu no golpe. Ele teria dado quatro cheques – nos valores de R$ 5,5 mil, R$ 23,2 mil, R$ 25,1 mil e R$ 1,320 milhão – para o empresário.

    A defesa do empresário juntou extratos bancários para provar que realizou empréstimo de R$ 760,9 mil a Picarelli. Os cheques teriam sido dados como garantia. Nesta operação, Celso Eder acabou se saindo bem, já que lucrou 80% com o repasse do dinheiro ao ex-deputado.

    4ª vara criminal de campo grande celso éder gonzaga de araújo juíza may melke amaral penteado siravegna maurício picarelli nossa política Operação ouro de ofir Tiro News

    POSTS RELACIONADOS

    MPE cobra suspensão de repasses à FFMS mesmo com acordo para pagamento de R$ 128 mil

    MS 09/06/20254 Mins Read

    Obra de revitalização da antiga rodoviária encalha e prefeitura adia conclusão pela 3ª vez

    MS 09/06/20252 Mins Read

    Pedidos de desbloqueio de R$ 43 milhões e terrenos no Damha de André vão ao STJ

    MS 09/06/20253 Mins Read

    Petistas celebram feito “histórico” de Lula na França e bolsonarista detona gasto com hotel

    MS 08/06/20254 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Cid: Bolsonaro buscava fraude nas urnas para justificar intervenção

    BR 09/06/20253 Mins Read

    MPE cobra suspensão de repasses à FFMS mesmo com acordo para pagamento de R$ 128 mil

    MS 09/06/20254 Mins Read

    Cid confirma que Bolsonaro presenciou apresentação de minuta golpista

    BR 09/06/20253 Mins Read

    Câmara vai declarar perda do mandato de Zambelli, diz Motta

    BR 09/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.