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    Campo Grande

    Federação deve unir PP e União Brasil, mas com Adriane e Rose em lados opostos na Capital

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo21/03/20254 Mins Read
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    Adriane Lopes e Rose Modesto duelaram pela prefeitura e a progressista levou a melhor. (Foto: Reprodução)

    A concretização da federação entre PP e União Brasil é questão de tempo. A direção nacional do Progressistas aprovou, na terça-feira (18), dar sequência às tratativas para formalizar a aliança e agora aguarda a decisão do futuro aliado. Em Campo Grande, a parceria nasce com atrito devido a prefeita Adriane Modesto (PP) e a ex-adversária Rose Modesto (União) estarem em lados opostos, após o embate nas eleições de 2024.

    A federação partidária determina que os partidos devem atuar juntos no Congresso, como uma única sigla, pelos próximos quatro anos, com divisão do fundo partidário, tempo de televisão e o mesmo programa. Em contrapartida, a parceria amplia o número de prefeitos, vereadores e governadores dando mais força às siglas, principalmente, na disputa eleitoral do ano que vem.

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    PP e União Brasil serão juntos a maior força da Câmara com 109 deputados. Atualmente, as maiores bancadas são a do PL, com 91 parlamentares, e a federação do PT-PCdoB-PV, com 80. Ter a maior bancada é importante, por exemplo, para ter preferência na hora de dividir o comando de comissões. O maior partido ou federação pode, entre outras medidas, escolher primeiro com qual comissão quer ficar.

    No âmbito de Mato Grosso do Sul, o maior imbróglio está na Capital, onde a prefeita Adriane Lopes e a ex-deputada federal Rose Modesto foram rivais no último pleito pela prefeitura, em um duelo entre ambas no segundo turno no qual a pepista saiu vencedora e conquistou a reeleição.

    Desde então, a ex-superintendente regional da Sudeco manteve a postura de oposição à atual gestão de Campo Grande, e Rose garante que vai seguir desta maneira.

    “Aqui, localmente, fica confortável porque a federação é diferente de fusão. Então, não é um partido só, são dois partidos, com, inclusive, independência. No meu caso, por exemplo, o União Brasil é um partido hoje aqui, nas minhas manifestações como representante do partido, é de oposição à gestão que tá aí. E eu tenho liberdade para continuar cobrando e debatendo a cidade da forma que eu penso que as pessoas querem que eu continue. Então a gente tem essa independência, isso não muda com a federação”, explica Rose Modesto.

    Esse cenário ficou evidente no temporal da última terça-feira, 18 de março, que deixou um rastro de prejuízos e destruição em Campo Grande. O estrago de maior destaque aconteceu no Lago do Amor, na região do Bairro Pioneiros, cujo trecho voltou a ceder na Avenida Senador Filinto Muller.

    Rose criticou o caos gerado pela falta de um sistema de drenagem eficiente nas vias da Capital. “A cada temporal a cidade alaga e nada muda. É inadmissível a gente ver Campo Grande sofrer desse jeito com os mesmos problemas de sempre sem enxergar a administração municipal trazer alguma solução concreta para esse tipo de problema. Nós não podemos aceitar mais desculpas”, declarou em vídeo em suas redes sociais.

    Ver essa foto no Instagram

    Uma publicação compartilhada por Rose Modesto (@rosemodestoms)

    No cenário nacional, Rose considera a federação importante devido à formação da bancada com 109 integrantes e, para as eleições de 2026, vai facilitar a composição das chapas nos pleitos proporcionais. 

    “Montar uma chapa de federal sozinho, um único partido, seja qual partido for, é muito difícil. Então isso tudo a gente vai indicar alguns nomes que serão candidatos a estadual e a federal e o PP vai indicar os nomes dos nomes deles também e fica mais fácil para a gente conduzir o processo da eleição em 2026”, argumenta.

    O desenho da federação PP e União Brasil prevê gestão compartilhada em nove estados, em modelo segundo o qual cada partido também teria o comando de nove estados cada um.

    O PP ficaria com Acre, Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Roraima e Santa Catarina. O União teria Ceará, Goiás, Amazonas, Bahia, Amapá, Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Norte e Rondônia.

    Conforme desenho discutido pelos partidos, os dois dividiriam a gestão no Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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