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    Após aumentos de salários, Santa Casa segue sem insumos e volta a suspender emergência

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt12/05/20253 Mins Read
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    Urgência lotada e hospital sem insumos é o atual quadro da saúde municipal em Campo Grande (Foto: Arquivo)

    Após os aumentos nos salários da prefeita Adriane Lopes (PP), da vice-prefeita Camilla Nascimento de Oliveira (PP), secretários e vereadores – que pode custar R$ 95 milhões aos cofres públicos por ano – a crise financeira continua na Santa Casa de Campo Grande. Novamente sem insumos até no centro cirúrgico, o hospital suspendeu o atendimento no Pronto Socorro e alertou para o risco de morte de pacientes com o agravamento do quadro.

    É o eterno caos, que coloca vidas em risco sem qualquer medida efetiva da gestão municipal, responsável pelo SUS (Sistema Único de Saúde) na Capital. Para desespero de quem precisa e desalento da sociedade, o quadro segue gravíssimo em meio ao surto de doenças respiratórias, que levaram, inclusive, a prefeita a declarar emergência na saúde.

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    A suspensão do atendimento no pronto atendimento adulto e pediátrico ocorreu na noite de sexta-feira (9), conforme ofício do diretor clínico do hospital, William Lemos. “ decisão foi tomada com base na responsabilidade legal e ética da Diretoria Técnica, que, conforme determina o Conselho Federal de Medicina, tem a obrigação de zelar pelas condições de atendimento adequado, seguro e humanizado aos pacientes, e de intervir sempre que tais condições forem ameaçadas, inclusive por meio da suspensão parcial ou total dos atendimentos, quando justificada a incapacidade temporária de resposta do serviço”, justificou-se o médico.

    Os atendimentos foram suspensos em decorrência do “desabastecimento grave de insumos”, segundo Lemos. A falta de materiais impossibilidade a Santa Casa a realizar novas cirurgias porque falta insumos no centro cirúrgico. Há “risco iminente de desassistência grave aos pacientes já em atendimento”, alertou o diretor técnico.

    Ele ainda alertou para “potencial risco de agravamento clínico e de óbito decorrente das incapacidades de garantir atendimento adequado e seguro” aos pacientes internados. O comunicado foi encaminhado ao poder público.

    “Durante o período de suspensão, será mantido, PARA O PÚBLICO ADULTO, apenas o atendimento de EMERGÊNCIA da neurocirurgia e IAM com supra ST. além do acompanhamento contínuo dos pacientes já internados ou em estado crítico sob nossos cuidados”, ponderou.

    “PARA O PÚBLICO INFANTIL, além do atendimento de EMERGÊNCIA de neurocirurgia, serão mantidos os atendimentos encaminhados referentes às suspeitas de SRAG, considerando a epidemia respiratória vivida na cidade e a natureza potencialmente não cirúrgica da referida patologia”, informou.

    Prefeitura deve R$ 46 milhões

    Enquanto não falta dinheiro para o reajuste de até 159% nos salários da prefeita, vice, secretários municipais e dos 29 vereadores de Campo Grande, a crise financeira é motivo para o município não pagar R$ 46 milhões devido ao hospital.

    Dois juízes de primeira instância deram liminar para determinar o pagamento em regime de urgência, mas a decisão foi suspensa pelo ex-presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Sérgio Martins. Ele acabou o pedido de Adriane Lopes.

    Por outro lado, o aumento dos subsídios da cúpula do município vai representar R$ 95 milhões por ano – mais que o dobro do dinheiro que poderia, pelo menos, aliviar a situação da Santa Casa e, pelo menos, garantir um atendimento para quem precisa de atendimento médico de urgência na Capital.

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