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    PF mira grupo ligado ao tráfico liderado por empresário que tentou destruir celular no Damha

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo14/08/20253 Mins Read
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    Agentes da Polícia Federa e da Receita estiveram em condomínio de luxo na Capital. (Foto: Divulgação/PF)

    A Polícia Federal e a Receita Federal deflagraram nesta quinta-feira (14) a Operação Contra-Ataque III, que investiga grupo criminoso de Campo Grande ligado ao tráfico de drogas responsável por lavagem de dinheiro. Os agentes estiveram no condomínio de luxo Damha II, em um haras, empresas e residências na Capital.

    Ao todo, foram cumpridos quatro mandados de prisão e 13 de busca e apreensão. Willian Alves Ribeiro, conhecido como “Peixe”, é apontado como líder da quadrilha e foi preso em sua casa no Damha II. Ao ver a chegada dos policiais, o empresário tentou destruir um celular e o jogou no telhado da residência. Ele e a esposa, Nadja Tybusch Ribeiro, são donos de empresas suspeitas de serem utilizadas para lavar dinheiro do tráfico de drogas e armas.

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    A ação é decorrente da análise de materiais apreendidos em investigação realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do estado de Minas Gerais (FICCO/MG), relacionada a uma organização criminosa dedicada à comercialização de armas e drogas na região do Triângulo Mineiro.  

    Após a identificação de que os fornecedores estariam sediados na capital de Mato Grosso do Sul, houve decisão judicial da 1ª Vara Criminal de Uberaba (MG) autorizando o compartilhamento de provas, as quais foram encaminhadas à Superintendência da Polícia Federal de MS para prosseguimento da apuração.

    “Com o aprofundamento das investigações, foi possível constatar um complexo esquema elaborado para consecução da traficância, com a utilização de mercadorias agrícolas para ocultar as drogas e empresas, que apresentaram vínculos com os investigados, para o recebimento dos valores atinentes às negociações. Referidas empresas não possuíam lastro fiscal para a realização de substanciais movimentações financeiras, adotando atividades econômicas como comercialização de veículos e oficinas mecânicas para blindar a origem dos recursos”, relata nota da Polícia Federal.

    Armas e munições apreendidas durante a operação. (Foto: Divulgação/PF)

    A Justiça autorizou o sequestro dos bens dos suspeitos de fazerem parte do grupo criminoso. De acordo com o Campo Grande News, William Ribeiro e Nadja são proprietários de empresas de transporte e oficina de personalizados de luxo, além de serem donos de ao menos quatro cavalos, avaliados em R$ 250 mil cada, aproximadamente.

    Segundo a Receita Federal, “Peixe” trocava mensagens com um traficante e com os sócios das empresas utilizadas para receber os pagamentos do comércio de drogas e armas.

    Grupo criminoso da Capital é investigado por lavar dinheiro do tráfico. (Foto: Receita Federal)

    Ainda segundo o Campo Grande News, além do casal William e Nadja, foram alvos da operação Welder Alves Ribeiro, Rosany Larissa Aranda da Silva, Bruno Antonio Guido Benzi e os motoristas Welisson de Oliveira Lina, Wesley de Oliveira Lima e André Luiz Fabris da Silveira.

    E os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas empresas Aliança Transporte de Veículos, War Transportes, Play Motors, WR Martelinho Expressa Ltda., Conect Peças, Subprodutos Bovinos Ltda., Ateliê da Nana, Duas Nações Materiais para Construções, Lolya-Nyclothes Moda Feminina, Stilo Diva e Embaplast.

    Empresário preso pela PF tentou destruir celular e o jogou no telhado de casa no Damha. (Foto: Divulgação/PF)

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