Os petistas fizeram festa na manhã deste sábado para receber a filiação do ex-presidente da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Mato Grosso do Sul) e ex-deputado federal Fábio Trad. O novo presidente regional da sigla, Vander Loubet, reafirmou que o partido terá candidato próprio em 2026 para enfrentar o atual governador Eduardo Riedel (PP).
Após uma década de declínio, os petistas voltam a ter esperanças de bom desempenho nas urnas e até já articulam a volta do ex-deputado federal Antonio Carlos Biffi, atualmente no PDT. Ex-presidente da legenda e ex-secretário estadual de Administração e de Educação, Biffi participou do evento no auditório da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul).
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Além da filiação de Fábio, o PT empossou o novo presidente regional, o deputado federal Vander Loubet. Animado com a missão e pré-candidato a senador em 2026, ele garantiu que o partido manterá a tradição de ter candidato próprio ao Governo.
No ano passado, a advogada Giselle Marques cumpriu a tabela. No próximo ano, o PT estuda um nome mais competitivo. O sonho dos caciques petistas é Fábio Trad, que se transformou na sensação da esquerda nas redes sociais ao sair em defesa de Lula e bombardear Bolsonaro e seus seguidores.
Em entrevista neste sábado, Vander reafirmou que o ex-deputado federal continua como opção, apesar de Fábio insistir que a prioridade é reconquistar uma vaga na Câmara dos Deputados. No entanto, o advogado e professor universitário tem enfrentando pressão para disputar o Governo.
Nas redes sociais, Fábio Trad reafirmou que a prioridade é a reeleição do presidente Lula. Ele disse que está no melhor partido, na defesa da democracia e para emprestar a experiência como advogado e professor universitário.
Vander manteve o ex-deputado federal como um dos pré-candidatos ao Governo. Ele ainda incluiu o ex-governador Zeca do PT, que foi candidato a governador em três ocasiões (1998, 2002 e 2010) e o deputado estadual Pedro Kemp, que foi candidato a prefeito da Capital em 2020.
Atualmente, o PT não tem nenhum senador e sonha em conquistar uma vaga após 12 anos. Já no Governo, o partido está afastado há 20 anos.
