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    Xingamentos e motim: rebeldia de Pollon contra presidente da Câmara deve render 120 dias de suspensão

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo19/09/20253 Mins Read
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    Marcos Pollon deve pegar a maior punição entre os denunciados pela Corregedoria da Câmara. (Foto: Reprodução)

    A Corregedoria-geral da Câmara dos Deputados deu parecer para afastar por 120 dias o parlamentar sul-mato-grossense Marcos Pollon (PL). O bolsonarista deve pagar caro pelo discurso raivoso e cheio de palavrões durante a manifestação Reaja Brasil em Campo Grande e por ter participado do motim contra o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos).

    Como responde a duas sindicâncias, Pollon deve receber a maior punição entre os 14 deputados federais que ocuparam o plenário da Casa em 5 e 6 de agosto em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além do bolsonarista de MS, a Corregedoria sugeriu encaminhar ao Conselho de Ética a suspensão de Marcel van Hattem (Novo-RS) e Zé Trovão (PL-SC).

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    Enquanto os colegas podem ter seus mandatos suspensos por 30 dias, Marcos Pollon deve ser afastado por 120 dias, um mês por não querer deixar a cadeira de Hugo Motta durante o motim e mais três meses pela “declaração difamatória” contra o presidente da Casa durante a manifestação Reaja Brasil de 3 de agosto.

    Agora, cabe a Mesa Diretora decidir se aceita ou recusa o parecer da Corregedoria. Se for acatado, os casos seguirão para o Conselho de Ética e depois para o plenário. Os demais parlamentares que participaram do motim estão sujeitos apenas a advertência por escrito.

    Pollon era citado nos bastidores como um dos definidos para ser punido por Motta para dar exemplo de autoridade no Legislativo. Ele também é acusado de quebra de decoro durante manifestação na Capital, onde chamou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de “filho da puta”, e o presidente da Câmara de “baixinho de um metro e sessenta” e outros impropérios. Por causa do discurso marcado por palavrões, ele chegou a ser suspenso do “X”, a rede social que pune o mínimo possível desde que passou a ser comandada por Elon Musk.

    Em sua defesa, o ex-presidente regional do PL defende que o protesto foi “legítimo, pacífico e dentro da lei” e que as sindicâncias tentam transformar “um ato de natureza eminentemente política em infração disciplinar”. O parlamentar argumenta que a obstrução física do Plenário é uma prática já utilizada em outros momentos da história do Congresso e cita protestos de partidos de esquerda na Câmara e no Senado em anos anteriores. Nas redes sociais, o deputado chamou de “hipocrisia” a denúncia contra os congressistas de direita.

    Sobre o discurso durante a manifestação Reaja Brasil, em que discursou em cima de caminhão em ato pró-anistia, Pollon defende que se tratava de manifestação pacífica fora do ambiente institucional e também estaria amparado pela imunidade parlamentar.

    Marcos Pollon durante o motim na Câmara dos Deputados. (Foto: Reprodução/Estadão)

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