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    Em Paranaíba, prefeito põe irmã, marido da prima e ex-mulher no primeiro escalão

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt19/01/20213 Mins Read
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    Maico Doido e a ex-esposa, Milene (de amarelo): salário de R$ 9 mil para a mãe de uma das filhas (Foto: Arquivo)

    Mais um caso de emprego de parentes ocorreu em Paranaíba, cidade com 42 mil habitantes e a 407 quilômetros da Capital. Eleito prefeito com 35,21% dos votos, Maycol Queiroz (PDT) garantiu o cargo de secretária, com salário de R$ 9.098,89 por mês, para a irmã e para a ex-mulher, mãe de uma das filhas. Até o marido de uma prima acabou sendo contemplado.

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    Prefeitos de Mato Grosso do Sul voltaram a prática, que já foi condenada no passado, graças à brecha permitida pelo Supremo Tribunal Federal. Apesar da nomeação de parentes de até terceiro grau ser proibida pela Constituição, a corte permitiu a nomeação em cargos de secretários. A exceção, como sempre ocorre na política brasileira, acabou se tornando regra.

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    Neto do ex-prefeito Moacir Queiroz, Maico Doido, como é conhecido, nomeou a irmã, Fernanda Queiroz, para comandar a Secretaria Municipal de Finanças. Na apresentação da equipe, a irmã do prefeito nem teve as qualificações apresentadas.

    A ex-esposa Milene Nagliati, que é arquiteta e urbanista, foi nomeada para outra pasta estratégica, a de Obras e Serviços Públicos. Além da profissão, o fato dela ter sido casada com o prefeito foi apontada como uma das referências na apresentação da equipe.

    Maycol Queiroz ainda nomeou o marido da prima, o advogado Wuilon Faria Filho, para o cargo de controlador interno. Ele é casado com a filha de Gilmar Macedo, irmão da mãe do pedetista.

    Conforme o Portal da Transparência, o prefeito tem salário de R$ 23,4 mil por mês, superior ao pago ao prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD). Já a irmã e ex-mulher do prefeito de Paranaíba vão receber subsídio de R$ 9.098,89, considerando-se o valor pago aos integrantes do primeiro escalão no ano passado.

    Paranaíba segue as polêmicas nomeações registradas em outras cidades. O prefeito de Camapuã, Manoel Nery (DEM) nomeou a esposa, Terislene Lopes Conegundes Nery, para comandar a Secretaria Municipal de Assistência Social. Outros políticos também teriam emplacados parentes no primeiro escalão.

    Em Miranda, o prefeito Edson Moraes (PSDB), manteve o filho, Gedivaldo Ramalho de Souza, o Taboca, como secretário municipal de Administração e Finanças da cidade. O irmão, Mauro Moraes de Souza, ganhou o cargo de secretário municipal de Assistência Social e Trabalho.

    Em Corumbá, Marcelo Iunes (PSDB) agraciou a esposa, Amanda Cristiane Balancieri Iunes, com o cargo de secretária de Assistência Social e Cidadania, e o irmão, Eduardo Iunes, secretário de Governo.

    Já o prefeito de Aparecida do Taboado, Natan de Paula (Podemos) não se incomodou em repetir a prática do passado, apesar de ter sido eleito prometendo um novo tipo de política no município. Ele colocou o pai, Fátimo Aparecido Barbosa Dias, como secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Meio Ambiente.

    O nepotismo é uma prática antiga no Brasil, principalmente, na época em que os gestores públicos, eleitos pelo voto popular, transformavam os órgãos públicos em extensão da própria casa.

    As nomeações de esposa, irmãos, pais e primos são imorais, mas não ilegais.

    Prefeita colocou a irmã para comandar o caixa da prefeitura e a ex-mulher, a poderosa pasta de Obras (Foto: Arquivo)

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