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    Independente do STJ, juiz quer marcar júri de Jamil Name Filho pela morte de universitário

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt21/10/20213 Mins Read
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    Assassinato brutal de estudante de 20 anos ocorreu em abril de 2019. Ele teria sido morto por engano no lugar do pai (Foto: Arquivo)

    O juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, pretende não esperar o Superior Tribunal de Justiça para levar a júri popular os acusados pelo brutal assassinato do universitário Matheus Coutinho Xavier, 20 anos, ocorrido em abril de 2019. Pela primeira vez, o empresário Jamil Name Filho pode ir a julgamento por homicídio em Mato Grosso do Sul.

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    Em despacho publicado na quarta-feira passada (13), o magistrado determinou que a solicitação dos autos ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Ele destacou que os recursos no STJ não possuem efeito suspensivo e pretende incluir o júri do estudante na pauta da vara porque há réus presos.]

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    Além de Jamilzinho, estão presos pelo crime o guarda municipal Marcelo Rios e o policial civil Vladnilson Daniel Olmedo, o Vlad. No início deste ano, a 2ª Câmara Criminal do TJMS negou recurso da defesa e ainda tinha acatado pedido do Ministério Público Estadual para converter a prisão domiciliar em preventiva de Jamil Name. Réu como mandante pelo crime, o octogenário morreu em decorrência das complicações da covid-19 em junho deste ano.

    Pereira frisou que os réus estão presos desde novembro de 2019 e o júri popular estava marcado para o dia 28 de outubro do ano passado. Com a inclusão na pauta, este será o primeiro júri dos acusados de integrar o grupo de extermínio presos na Operação Omertà, deflagrada pelo Garras e pelo Gaeco em 27 de setembro de 2019.

    De acordo com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), Jamil Name e o filho deram a ordem para executar o capitão da Polícia Militar, Paulo Roberto Teixeira Xavier, o PX. Ele teria traído o grupo ao negociar uma propriedade rural do reverendo Moon com um pecuarista de São Paulo.

    No entanto, os pistoleiros, que seriam Juanil Lima Miranda e José Moreira Freires, o Zezinho, erraram o alvo e mataram o estudante no lugar do pai. Após o crime, conforme o policial, ele foi convocado para falar com Jamil Name Filho, que lhe ordenou para deixar a Capital por alguns anos.

    Nas interceptações das mensagens do celular, de acordo com o Gaeco, Jamilzinho ameaça promover a maior matança da história de Mato Grosso do Sul, que incluiria do picolezeiro ao governador. A frase chegou a ser citada em julgamento do Supremo Tribunal Federal pelo ministro Alexandre de Moraes.

    2ª vara do tribunal do júri juiz aluizio pereira dos santos matheus coutinho xavier

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